Nova Gramatica Do Português Brasileiro

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SUMÁRIONova gramática do português brasileiro: tradição e ruptura.25Prefácio de Rodolfo IlariIntrodução.31Como consultar esta gramática.351. O que se entende por língua e por gramática.41Teorias sobre a língua e a gramática. 411.1. A língua é um conjunto de produtos estruturados: Gramática Descritiva. 421.1.1. Postulados da Gramática Descritiva. 451.1.2. Procedimentos metodológicos da Gramática Descritiva. 461.1.3. Unidades da Gramática Descritiva. 481.1.3.1. O fonema. 481.1.3.2. A sílaba. 501.1.3.3. O morfema. 511.1.3.4. A palavra. 541.1.3.5. O sintagma. 551.1.3.6. A sentença. 581.2. A língua é um conjunto de processos estruturantes: Gramática Funcionalista. 591.2.1. Formalismo e funcionalismo na reflexão gramatical. 641.2.2. Postulados da teoria multissistêmica funcionalista-cognitivista. 691.2.2.1. Postulado 1: a língua se fundamenta num aparato cognitivo. 691.2.2.2. Postulado 2: a língua é uma competência comunicativa. 711.2.2.3. Postulado 3: as estruturas linguísticas não são objetos autônomos. 731.2.2.4. Postulado 4: as estruturas linguísticas são multissistêmicas. 761.2.2.5. Postulado 5: a língua é pancrônica – a explicação linguística. 771.2.2.6. Postulado 6: um dispositivo sociocognitivo ordena os sistemas linguísticos.781.2.2.6.1. Princípio da ativação: a projeção pragmática. 791.2.2.6.2. Princípio da reativação: a correção. 801.2.2.6.3. Princípio da desativação: a elipse. 801.2.3. Diálogo da teoria multissistêmica com outras teorias . 81

1.3. A língua é um conjunto de produtos e de processos em mudança: Gramática Histórica. 841.3.1. O comparatismo e o método histórico-comparativo. 841.3.2. O neogramaticismo e a centralidade da fonética. 841.3.3. O estruturalismo e a centralidade da fonologia. 861.3.4. O gerativismo e a centralidade da sintaxe. 871.3.5. O variacionismo, o funcionalismo e a centralidade dos usos. 871.4. A língua é um conjunto de “usos bons”: Gramática Prescritiva. 901.4.1. Norma gramatical. 901.4.2. Norma lexical. 921.4.3. Norma ortográfica. 921.4.3.1. História da ortografia portuguesa. 921.4.3.2. O novo Acordo Ortográfico de 1990. 941.5. Uma política linguística para o português brasileiro. 961.5.1. O que é política linguística. 961.5.2. Ensino do português brasileiro como língua materna. 971.5.2.1. Os destinatários do ensinodo português brasileiro como língua materna. 991.5.2.2. Diretrizes para o ensino do português brasileiro. 991.5.2.3. Particularidades do ensino do português como língua materna. 1001.5.3. Ensino do português brasileiro como língua estrangeira. 1021.5.4. Atuação das universidades oficiais no ensinodo português brasileiro como língua materna. 1041.5.4.1. Documentação do português brasileiro. 1051.5.4.2. Descrição e história do português brasileiro. 1062. Os sistemas linguísticos.109A língua como um multissistema. 1092.1. Léxico. 1092.1.1. O que é léxico, o que é lexicalização?. 1092.1.2. O vocabulário e o dicionário. 1112.1.2.1. Definição das palavras. 1112.1.2.2. Redação do verbete. 1122.1.2.3. Tipologia de dicionários. 1122.1.3. Lexicalização: etimologia, neologia, empréstimo. 1132.1.3.1. Por etimologia. 1132.1.3.2. Por neologia. 1132.1.3.3. Por empréstimo. 1142.1.3.3.1. Empréstimos do substrato linguístico. 1142.1.3.3.2. Empréstimos do superstrato linguístico. 1152.1.3.3.3. Estrangeirismos. 1172.1.4. Relexicalização: derivação, composição. 1172.1.5. Deslexicalização: a morte das palavras. 117

2.2. Semântica. 1222.2.1. O que é semântica, o que é semanticização?. 1222.2.2. Categorias semânticas. 1232.2.2.1. Dêixis e foricidade. 1232.2.2.2. Referenciação. 1262.2.2.3. Predicação. 1272.2.2.4. Verificação. 1292.2.2.5. Inferência e pressuposição. 1302.2.2.6. Metáfora e metonímia. 1312.2.2.7. Conectividade. 1332.2.3. Semancização: ação do dsc no sistema da semântica. 1332.3. Discurso. 1332.3.1. O que é discurso, o que é discursivização? Disciplinas do Discurso. 1332.3.2. Categorias cognitivas constitutivas do discurso: moldura e perspectiva. 1352.3.3. Categorias sociais constitutivas do discurso: os interlocutores. 1362.3.4. Categorias discursivas constitutivas do texto. 1372.3.5. Discursivização: ação do dsc no sistema do discurso. 1372.4. Gramática. 1382.4.1. O que é gramática, o que é gramaticalização?. 1382.4.2. Disciplinas da Gramática. 1402.4.2.1. Fonética e Fonologia. A transcrição fonética e a transcrição fonológica. 1402.4.2.2. Morfologia. A transcrição morfológica. 1442.4.2.3. Sintaxe. A transcrição sintática. 1442.4.3. Processos de gramaticalização. 1452.4.3.1. Fonologização. 1452.4.3.2. Morfologização. 1472.4.3.2.1. Morfologização do radical. 1472.4.3.2.2. Morfologização nominal. 1482.4.3.2.3. Morfologização verbal. 1492.4.3.3. Sintaticização. 1552.4.3.4. Síntese da gramaticalização. 1562.4.4. Repetição e constituição da sentença na língua falada. 1562.4.4.1. Repetição e constituição do sintagma nominal. 1592.4.4.2. Repetição e constituição do sintagma verbal. 1612.4.5. Gramaticalização: a ação do dsc no sistema da gramática. 1633. História do português brasileiro.169História social, mudança gramatical. 1693.1. História social do português brasileiro. 1713.1.1. Expansão do português europeu pelo mundo. 1733.1.2. Lusitanização do Brasil: ocupação do território, origens do colono português. 1743.1.3. Índios do Brasil. 177

3.1.4. Africanos trazidos ao Brasil. 1803.1.5. Migrantes europeus chegados ao Brasil. 1823.1.6. Novas perspectivas sobre a história social do pb. 1833.2. Mudança gramatical do português brasileiro. 1843.3. Formação do português brasileiro, ou por que o português brasileiro é como é?. 1853.3.1. Já existe uma língua brasileira,que representa uma evolução biológica do português europeu?. 1863.3.2. O português brasileiro deriva de um crioulo?. 1863.3.3. O português brasileiro é uma continuação do português arcaico?. 1893.3.4. Principais diferenças entre o português brasileiro e o português europeu. 1923.3.5. A hora e a vez do português brasileiro. 1944. Diversidade do português brasileiro.197A heterogeneidade do português brasileiro. 1974.1. Variação geográfica. 1984.1.1. A Dialetologia brasileira. 1984.1.2. Falares brasileiros. 2014.1.3. Falares fronteiriços. 2034.2. Variação sociocultural. 2044.3. Variação individual. 2114.3.1. O registro: pb formal e pb informal. 2114.3.2. A idade: português de crianças e de adultos. 2124.3.3. O sexo: português de homens e de mulheres. 2124.4. Variação de canal. 2124.4.1. Português falado . 2124.4.1.1. Histórico dos estudos sobre a oralidade. 2124.4.1.2. Metodologia para os estudos da oralidade: a gravação e a transcrição. 2144.4.1.3. Caracterização da língua falada. 2154.4.1.4. Agenda para uma “sintaxe colaborativa” . 2164.4.1.5. A contribuição brasileira. 2194.4.2. Português escrito. 2194.4.2.1. Caracterização da língua escrita: processos e produtos. 2204.4.2.2. O continuum língua falada-língua escrita. 2224.5. Variação temática: português corrente e português técnico. 2235. A conversação e o texto.225Estudando a conversação e o texto. 2255.1. A conversação. 2255.1.1. Transcrição conversacional. 2265.1.2. Turnos conversacionais e pares adjacentes. 227

5.1.3. Sistema de correção. 2285.1.4. Marcadores discursivos. 2295.2. O texto. 2305.2.1. Transcrição textual. 2315.2.2. Tópico discursivo: unidade discursiva, parágrafoe quadro tópico como manifestações da discursivização. 2325.2.3. Reformulação do quadro tópico:repetição e paráfrase como manifestações da rediscursivização. 2335.2.3.1. Repetição. 2345.2.3.2. Paráfrase. 2345.2.4. Descontinuação do quadro tópico: parentetizaçãoe digressão como manifestações da desdiscursivização. 2365.2.4.1. Parentetização. 2365.2.4.2. Digressão. 2365.2.5. Conexão textual. 2375.3. Gêneros discursivos. 2395.4. Tradições discursivas. 2416. Primeira abordagem da sentença.243O problema da predicação. 2436.1. Propriedades gramaticais da sentença. 2486.1.1. Propriedades fonológicas. 2486.1.2. Propriedades sintáticas i: a sentença é um conjunto de sintagmas. 2496.1.3. Propriedades sintáticas ii:a sentença é um conjunto de funções atribuídas aos sintagmas. 2506.2. Propriedades semânticas da sentença. 2526.2.1. Sentença e apresentação. 2536.2.2. Sentença e papéis temáticos. 2536.3. Propriedades discursivas da sentença: a interface sentença/discurso. 2586.3.1. Sentença e processamento da i

1.5.2. Ensino do português brasileiro como língua materna .97 1.5.2.1. Os destinatários do ensino do português brasileiro como língua materna.99 1.5.2.2. Diretrizes para o ensino do português brasileiro.99 1.5.2.3.

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