Vigília Missionária

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1nº 174 Ano XVII Nov.19Novembro 2019Edição nº 174- Ano XVIIDiretor: P. Armindo Reiswww.paroquias-sintra.ptDistribuição GratuitaEnsinamentosda IgrejaPágina 7ConsultórioMédicoPágina 5Jantar Saloio9 NovembroPágina 5Tarde de FadosGota a GotaPágina 4Vigília MissionáriaPáginas Centrais ReportagemHistórias de Vida:Manuela LacerdaPágina 10

2nº 174 Ano XVII Nov.19EditorialOs Nossos PadresJosé Pedro SalemaPe. Jorge DoutorA Igreja, hoje!Está na moda dizer que aIgreja está em crise, quejá não há vocações, que asigrejas estão vazias, que existe uma grande indiferença aDeus.É verdade que são imensas as perseguições que oscristãos estão a sofrer, umpouco por todo o mundo,apenas porque querem serseguidores de Cristo e implementar o Bem e o Amor nassuas comunidades e no seumodo de vida. Tal como foramperseguidos os primeiros cristãos, pelos próprios judeus econterrâneos.Penso sempre que o nosso Pai do Céu tomará contada Sua Igreja, mas tambémacredito que Ele conta coma nossa ajuda, que só é possível com a nossa santidade.E Deus fez-nos santos à nascença. Não só os cristãos,mas todos!Em Portugal, como noMundo Ocidental, estamos aesquecer os valores, a nossaprópria identidade. E se Deusestá a ser posto de lado, mes-mo retirado das nossas vidas,como podemos pensar emrestaurar a Igreja?Li num "blog" recente da"Actualidade Religiosa", a primeira homilia de Franciscocomo Papa, onde alertava todos os que o acabavam de oeleger, para a futilidade dasboas obras que não proclamam Cristo:“Podemos edificar um monte de coisas, mas se não confessarmos Jesus Cristo, estáerrado. Tornar-nos-emos umaONG sócio-caritativa, mas nãoa Igreja, Esposa do Senhor.Quando não se caminha, ficamos parados. Quando nãose edifica sobre as pedras,que acontece? Acontece omesmo que às crianças napraia quando fazem castelosde areia: tudo se desmorona,não tem consistência.”Terminámos este mês deOutubro o Ano Missionário.Aproveitemos pois, esta oportunidade. Se eu acreditarque o Deus que me criou, ea tudo o que me rodeia, é Alguém que me ama e me querTodos os Santos e FiéisDefuntospara Si, então talvez me consiga tornar mais dócil e olharpara o mundo com o olhardivino. Pode ser que consigaver em cada pessoa à minhavolta, a presença de Deus,neles e em mim.Nesse mesmo "blog", diziaum bispo americano: "O pecado faz parte do território humano e é uma ameaça diáriaao nosso discipulado. E seos nossos corações enregelarem, se as nossas mentesse fecharem, se os nossosespíritos se tornarem gordose gananciosos, aninhados nanossa pilha de bens, então aIgreja neste país murchará.Aconteceu antes, noutrostempos e noutros lugares,e pode acontecer aqui. Nãopodemos mudar o mundosozinhos. E não podemos reinventar a Igreja. Mas podemos ajudar Deus a mudar-nos anós. Podemos viver a nossafé com zelo e com convicção– e Deus tratará do resto."A Melhor ParteDiác. Joaquim CraveiroSair com CristoSair com Cristo ao encontrode todas as periferias” é otema do terceiro ano de receção do Sínodo da Diocese deLisboa, após ter centrado osprojetos diocesanos na Bíblia,no primeiro ano, e na Liturgia,no segundo, tendo por objetivo “ativar todas as instânciasde corresponsabilidade”. ODepartamento da PastoralSociocaritativa do Patriarcadode Lisboa promoveu no dia18 de outubro, o “Dia da Solicitude”, no Centro Diocesanode Espiritualidade, no Turcifal(Torres Vedras) para apresentar o tema do Ano Pastoral epartilhar ações programadasque o concretizam. D. ManuelClemente sugeriu que cadacomunidade e cada grupo“olhe à sua volta” e identifique“o que é mais periférico”, porexemplo a “grande populaçãoidosa e só”, que “não é visitada” nem tem possibilidade de“tratar tudo o que precisa paraa sua vida”. “Há muita genteque não participa nas nossascelebrações paroquiais porque não tem possibilidades dese deslocar”, alertou D. Manuel Clemente. O Patriarca deLisboa valorizou também asiniciativas de muitas comunidades onde “os paroquianosse organizam e vão buscaressas pessoas para a Eucaristia dominical”. “Há coisasmuito bonitas a acontecer”,sublinhou.D. Manuel Clemente lembrou que a sociedade portuguesa tem cada vez maiso desafio da nova realidadedemográfica, que apontampara que a população portuguesa, em meados do século XXI, desça dos 10 milhõespara os sete milhões, como crescimento das pessoascom mais de 65 anos. “As paróquias podem ser um sinalpara a sociedade portuguesa”, disse o cardeal-patriarca,desafiando os diocesanos àpromoção de um relaciona-mento com as pessoas sós dafamília. “Há uma volta a dar.Muito grande”, sublinhou D.Manuel Clemente, desafiando cada comunidade a daratenção a “uma periferia queprecise de ser colocada nocentro”. O cardeal-patriarcade Lisboa indicou tambémcomo exemplo a “integraçãoe a aproximação das etnias”nas comunidades cristãs, aatenção aos hospitais, às prisões e à integração das pessoas após terem cumpridosas suas penas. “É possívelcentralizar periferias. Não fiquem imobilizados por serpoucos. Há 2000 anos Jesusera sozinho”, disse D. ManuelClemente.(In, Agencia Ecclesia)Aluz da Fé dá-nos aesperançadequeapós a morte Deus nãonos abandona, mas querconduzir-nos-à à vida eternae feliz na Sua presença. Paraisso Cristo encarnou, morreue ressuscitou.Os santos, aqueles quecolaboraram de todo o coração com a graça de Deuse puseram em prática a Suavontade, podem, finalmente,gozar no Céu a imensa alegria do encontro com Deus, aquem amaram já nesta vida!Pelos outros fiéis, que precisam ainda de purificaçãopara verem a face de Deus,é importante nós intercedermos, pela oração e pela Eucaristia.Por esta ocasião é normalrecordarmos e orarmos pelosnossos familiares falecidos –esta comunhão entre nós e osque já partiram constitui umaparte importante da nossa fé.Permitam-me recordar omeu próprio pai, José Ribeiro Doutor, falecido muito recentemente. Lembro o seuamor carinhoso à família e aamizade que procurava tercom todas as pessoas, frutoda sua natural afabilidadepara com todos. Lembro asua generosidade, semprepronto a ajudar quem precisava. Lembro a sua retidão, honestidade e vontade sempreativa, que se manifestava nasua vida profissional, enquanto militar de carreira e, depoisde passar à reserva territorial,nas iniciativas empresariaisque desenvolveu. Lembro oseu gosto de viver e de conhecer o mundo, ele que gostavade dizer que andou por todaa parte, nas muitas missõesnas ex-colónias e, depois, nasviagens em que se recreava.Lembro a sua fé, que elevivia como católico praticantee, em união com a minhamãe, transmitiu aos filhos.A comunhão com os santosocupava um lugar importantena sua vida espiritual, nomeadamente a devoção marianapois, com a esposa, rezavadiariamente o terço, enquantopôde; pertenciam às Equipasde Nossa Senhora há dezenas de anos; não havia viagem, mesmo pequena, quenão começasse com uma oração dentro do carro, tambémcom os filhos – uma Avé Maria, a oração ao Anjo da Guarda e o pedido para termos boaviagem.Por isto, fiquei especialmente tocado quando, namissa exequial, na igreja doAlgueirão, esteve presentejunto do corpo do meu pai aimagem peregrina de Nossa Senhora de Fátima – cujavinda à paróquia é uma situação rara. Maria quis assinalardesta forma a sua presençana última viagem do meu pai.A Mãe do Céu está junto detodos os seus filhos. A IgrejaCeleste, Triunfante, acompanha sempre os seus irmãosque peregrinam neste mundo.Agradeço profundamente,com os meus familiares, asmuitas palavras de amizade,a presença de tantos na última despedida ao meu pai, aoração que muitos têm feitopor ele e por nós! É um grande conforto sentir esta comunhão, pois pertencemos àFamília de Deus, constituídapelo amor cuja fonte vem deDeus, que nos quer a todoscomo seus filhos! Laços deamor que transpõem a própriamorte!

3nº 174 Ano XVII Nov.19Como procuro entender Deus?Diác. António CostaOADeus que me julga? O Deus que me castiga? O Deus que me escorraça da sua presença? ODeus que coloca uma legião de anjos para impedir o meu regresso à comunhão que recusei?final quem é o meu Deus?Desde já, porque é um Deus justo em si mesmo, não saberá outra coisa senão JUSTIFICAR. Justificar, no melhor entendimento semita, nada tem a ver com CASTIGAR (fizeste mal vaispagar) mas com o único desejo de Deus de reconduzir à dignidade perdida.Visita dos catequistasda UPS ao Museu dasParóquias de SintraAdérito MartinsNa verdade, é impossível a este Deus que tudo pode, desistir do seu sentimento eterno, originale originante: Tudo criou para o homem, este foi criado para Cristo e tudo em Cristo é de Deus noEspírito Santo.De facto, não haverá nunca anjos a impedir o caminho de retorno à comunhão com DEUS TRINDADE, “pelo”, “no”, e “com” o Filho.É-nos impossível invadir a glória de Deus pela usurpação, para nela nos instalarmos comoiguais em autonomia, mas há miríades de anjos e o próprio Filho com a única missão de nos reconduzir à glória recusada.Se subsistir alguma dúvida, escutemos Jesus na XXIV semana do T. C., naquele vibrante temada misericórdia.O que faz mover Deus no caminho de procura da ovelha perdida, da dracma ou do filho queabandonou a relação?Bem que o irmão mais velho se lamentou porque a sua fiel permanência ao lado do Pai nãomereceu festa e aquele desgraçado que desprezou o Pai e se rebaixou a ponto de desmerecer acomida dos porcos, foi recebido com honra e glória.Não é fácil entender este Deus retratado no Pai que diariamente alongava a vista pelo caminho,na esperança nunca desvanecida de vê-lo chegar.Não é fácil, se não nos fixarmos neste pormenor: “Nunca o pastor disse aos amigos: alegrai-voscomigo porque tenho 100 ovelhas; mas apenas quando perdeu uma e a reencontrou”.Do mesmo modo, a mulher que perdera a dracma, não convidou as amigas para se alegraremantes de a ter perdido, mas somente depois de reencontrá-la.E este Pai?Decerto nunca deixou de ser feliz por ter consigo o filho mais velho, em tal proximidade e intimidade que o que era do Pai era do filho, mas nada colmataria o vazio da ausência do filho mais novo,o que estava perdido e foi reencontrado, estava morto e voltou à vida.É bom que, de uma vez por todas, deixemos de nos esconder do Pai que espreita o caminho, fazendo ouvidos surdos ao nosso lamento: “não sou digno de ser chamado teu filho”. para, exultantede alegria, dizer: FAÇAMOS FESTA, VISTAMOS-LHE UMA TÚNICA NOVA, PONHAMOS-LHE UMANEL NO DEDO E SANDÁLIAS NOS PÉS E FAÇAMOS UM BANQUETE!É para este banquete de júbilo porque estávamos perdidos e mortos que nos foi dito: TOMAI ECOMEI, ISTO É O MEU CORPO, TOMAI E BEBEI ISTO É O MEU SANGUE.É A ESTA MESA DO BANQUETE CELESTE QUE ENTENDEREMOS DEUS!Até lá, por mais que cogitemos, jamais intuiremos a realidade de Deus misericordioso porquenem olhos viram nem ouvidos escutaram o que nos está garantido na vida plena para a qual caminhamos, na certeza de a alcançarmos porque a vida é apenas uma (a eterna); a presentenada mais é que caminho a fazer e os passos que nele temos que dar para chegar ao termochamam-se AMOR AO PRÓXIMO.www.familiascomvida.ptA família fundada sobre o matrimónio é património da humanidade, constitui um bem grandee sumamente precioso, necessário para a vida, o desenvolvimento e o futuro dos povos.Papa João Paulo II, 25 Janeiro de 2003ACONSELHAMENTO FAMILIARcom uma orientadora familiar.Serviço gratuito.Na igreja de São Miguel de Sintra.Inscrição no cartório.Cartório da Unidade Pastoral de Sintra:PARÓQUIA DE S. MARIA E S. MIGUELPARÓQUIA DE S. MARTINHOPARÓQUIA DE S. PEDRO DE PENAFERRIM2ª Feira, das 16H às 18H; 3ª a 6ª Feira, das 10H às 12H e das 16H às 18H; Sábado, das 17H às 18H30Telf: 219 244 744 966 223 785Email: sao.miguel@paroquias-sintra.ptNo passado dia 14 de setembro, um grupo de catequistas da unidade pastoral de Sintra visitou o Museu das nossas Paróquias em São Martinho. Foi numsábado de manhã, com um tempo agradável, que nosencontrámos na igreja de S. Miguel e fizemos uma belacaminhada até à Vila e ao Museu. A visita guiada, queteve como guia o nosso prior, o Padre Armindo, começou ainda antes de chegarmos à igreja de S. Martinho.Fizemos várias paragens no caminho, como no antigohospital da Misericórdia, onde alguns dos catequistas tinham nascido e outros tinham ido às urgênciasquando eram pequenos, na antiga prisão e junto depedras da primitiva igreja de São Martinho, à vista noexterior. Depois vimos outras pedras que com certezaforam reaproveitadas na reconstrução da igreja depoisdo terremoto de 1755.Já no interior da igreja, juntaram-se ao grupo outroscatequistas que tinham ido diretamente para lá. O Pe.Armindo continuou a sua brilhante explicação sobrevários factos e curiosidades sobre a igreja, as váriasalfaias litúrgicas, os diferentes altares, imagens e telas.A explicação continuou no museu, que todos devemvisitar, e ainda tivemos oportunidade de ver de perto oórgão de tubos que agora se pretende restaurar. A visita levou muito mais tempo que o habitual, primeiro pelainteressante exposição que o Pe. Armindo fez, depoisporque os participantes, com entusiasmo, não hesitavam em interromper com dúvidas e perguntas. No finalda visita tirámos a habitual fotografia na torre da igrejae regressámos a S. Miguel, enquanto saboreávamostravesseiros da Piriquita.Na visita esteve um grupo interessante de catequistas, tendo dois casais de catequistas levado os seusfilhos que se deliciaram com os desafios que o nossoguia lhes lançava. Que o museu de S. Martinho possa ser visitado por todos os que, em busca de Deus,tenham necessidade de encontrar respostas às suasdúvidas e anseios e possam as várias obras de arte sersinal do amor de Deus pelos homens.

4nº 174 Ano XVII Nov.19ABC da LiturgiaContinuamos, neste espaço, a procurar conhecer melhor várias palavras relacionadas com a Liturgia (já que neste ano pastoral queremos que a Liturgia seja mais valorizada). Seguimos uma ordemalfabética. O texto é adaptado do livro “Vocabulário Básico do Cristão” de Álvaro Ginel (ed. Salesianas, Porto).Festa – Celebração que quebra a monotonia do ordináriocom a alegria, a participaçãode muitos, o descanso, a celebração. Festa não é sinónimo de feriado ou de não fazernada, mas de celebrar a vida.Conforme a sua importância,as celebrações litúrgicas dividem-se em: solenidade (têmprimeiras vésperas); festa(não têm primeiras vésperas); memória (obrigatória oufacultativa).Fiéis – Os que têm fé.Fogo – O fogo aparece na liturgia romana como fogueira(Vigília pascal), como chama(círio pascal, velas, lâmpadas), como brasa (para o incenso). Significa a presençade Cristo, Espírito, louvor, purificação, testemunho.Fonte – Fonte batismal (piabatismal): recipiente que contém a água para o Batismo,ou lugar onde se batiza. Hojea fonte batismal, com o círiopascal, costuma colocar-seperto do altar para indicar aintima relação que existe entre o Batismo e a Eucaristia.Fração do pão – Literalmente, significa «ação de partiro pão». Os Evangelhos referem que Jesus «tomou o pão,partiu-o e deu-o». As primei-ras comunidades reuniam-separa «a fração do pão» (Act20, 7). A Acão da fração dopão dava o nome a toda acelebração. Depois de umesquecimento deste gesto,a reforma litúrgica quer quese revalorize como sinal deunião.Funeral – Orações com queos cristãos acompanham osseus defuntos e os encomendam à misericórdia de Deus.Galhetas – Pequenas jarrasusadas para o vinho e a águana celebração eucarística.Genuflexão – Acão de dobraro joelho até ao chão em sinalde respeito. Na Igreja Ca-tólica é sinal de adoração aDeus.Glória – Doxologia de louvora Deus pela sua grandeza eamor manifestados em Jesus Cristo. Ordinariamenteentende-se pelo termo «Glória»: o Glória da celebraçãoeucarística, cujas primeiraspalavras são o hino «Glóriaa Deus nas alturas», o Glóriacom que terminam os Salmosna recitação dos mesmos,e outras orações da devoção popular. As suas primeiras palavras são: «Glória aoPai.».degraus». Chamava-se assim, antes da reforma litúrgica, ao canto que se seguia àprimeira leitura; cantava-sedo degrau do altar.Gregoriano – Calendáriogregoriano: Ver: Calendário.Canto gregoriano: considerado como o mais característico da Igreja ocidental. Missasgregorianas: costume de celebrar trinta missas seguidaspor um defunto.Gradual – Literalmente, «dosGrupo de Ação SocialGOTA a GOTAO GOTA A GOTA- GRUPO DE AÇÃO SOCIAL, vem reconhecidamente agradecer à Associação CaravelaExótica, a excelente tarde de Fados que nos proporcionou no passado sábado, dia 5 de outubro, na sala comhistória do Restaurante Porto dos Sentidos, cuja gerência, na pessoa da D. Ana Vicente nos recebeu comsimpatia, disponibilidade e profissionalismo.Para o êxito alcançado, muito contribuiu o interesse que desde a primeira hora mostraram o Sr. AlexandreRodrigues e a Fadista Emma, em nos ajudar a obter fundos para a ação solidária que temos vindo a levar aefeito junto de crianças filhas de famílias carenciadas e idosos. Tanto a organização, como as atuações dosFadistas e Guitarristas encantaram todos os presentes que encheram completamente a sala.Um grande BEM HAJACanonização do Padre Cruz - Comissão Histórica concluiu mais uma etapaAComissão Histórica do processo de canonização do Padre Cruz apresentou a relação dos seus trabalhos ao Tribunal Eclesiástico da Causa, no passado dia 1 de outubro,anunciou a Companhia de Jesus. “Com a conclusão desta etapa da missão desta comissão de peritos - que traçou o contexto histórico da vida do Padre Cruz, fez umjuízo sobre a sua personalidade e espiritualidade e atestou da autenticidade dos documentos encontrados - o processo de canonização do Servo de Deus P. FranciscoRodrigues da Cruz, iniciado em 1950, entra agora numa nova fase, estando mais perto de ser enviado para o Vaticano”, refere a Companhia de Jesus em comunicado.Para o vice-postulador da causa de canonização,P. Dário Pedroso, sj, "este momento foi de grandealegria e de muita ação de graças a Deus. De umgrande obrigado aos membros da Comissão Histórica e àqueles que com ela trabalharam nos arquivos da Causa. Devo também uma palavra de agradecimento ao Senhor Patriarca pelo entusiasmoque sempre me deu para levar este serviço por diante. Aguardamos em esperança o que ainda falta".O relatório e os documentos vão ser agora apresentados à Congregação para as Causasdos Santos, para serem aprovados, e a congregação vai nomear um relator que “depositará noPostulador da Companhia de Jesus e no Vice-Postulador o encargo de redigir a Positio que éo documento final que resumirá toda a vida do Padre Cruz”, explica o comunicado.Fonte: Página da Internet do Patriarcado

5nº 174 Ano XVII Nov.19Consultório MédicoMiguel Forjaz, MédicoPerturbações do BaçoAfunção do baço é de produzir (hematopoiese) controlar, armazenar e destruir(hemacaterese) células sanguíneas. Está localizado naparte superior esquerda do abdómen, por baixo das costelas.É um órgão liso, esponjoso, decor púrpura, do tamanho deum punho fechado, de formaoval, pesando cerca de 150g.É o maior dos órgãos linfáticose tem uma importante funçãoimunológica de produção deanticorpos e de defesa contraas infeções. Podemos dividi-loem duas partes. A polpa brancaé parte do sistema imunitário,produzindo, entre outra células, linfócitos que são glóbulosbrancos e que criam anticorposprotectores. E a polpa vermelha que elimina as células dosangue velhas e defeituosas.Quando é realizada aesplenectomia (extração dobaço) em extrema necessidade, o organismo perde parteda sua capacidade de produziranticorpos protectores e deremover células indesejáveis.Consequentemente, a capacidade do organismo em combater as infeções é reduzida.Passado um breve período,outros órgãos, especialmente ofígado, aumentam a sua capacidade de combate às infeçõespara compensar essa perda, e,por essa razão, o risco de infeção não dura toda a vida.Baço grandeO baço pode aumentar detamanho, (termo técnico quedá pelo nome de esplenomegalia), devido a várias doenças, como o cancro do sangue,infeções crónicas, cirrose hepática, anemia hemolítica, entreoutras doenças, aumentando,assim, a sua capacidade decapturar e armazenar célulassanguíneas, podendo fazerreduzir a quantidade de glóbulos verme-lho

fessarmos Jesus Cristo, está errado. Tornar-nos-emos uma ONG sócio-caritativa, mas não a Igreja, Esposa do Senhor. Quando não se caminha, fi-camos parados. Quando não se edifica sobre as pedras, que acontece? Acontece o mesmo que às crianças na praia quando fazem castelos de areia: tudo se desmorona, não tem consistência.”

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