ANAIS DAAMPLIE SUA PERSPECTIVA EM ODONTOLOGIA17, 18 e 19 de maio de 2017 - Campus Mucambinho - UFC SobralISSN 2177-3297
ANAIS DAANATOMIAISSN 2177-3297Anais da VII Jornada Odontológica de Sobral & IX JornadaSobralense de Estomatologia, Radiologia Odontológica e PatologiaOral2
ANAISAPRESENTAÇÃO PAINEL: TEMA LIVREÁREA DE CONHECIMENTO: ESTOMATOLOGIAO OLHAR DA ANATOMIA BUCOMAXILOFACIAL SOBRE A FRATURANASO-ÓRBITO-ETMOIDAL: REVISÃO INTEGRATIVAAUTOR: JULIANA DANTAS DA COSTACOAUTORES: IGOR IUCO CASTRO DA SILVAJOSFRAN DA SILVA FERREIRA FILHOSARAH RODRIGUES BASÍLIOORIENTADOR: JACQUES ANTONIO CAVALCANTE MACIELRESUMO:SITUADA NA PARTE CENTRAL DO TERÇO MÉDIO SUPERIOR DA FACE, A REGIÃO NASOÓRBITO-ETMOIDAL (NOE) É FREQUENTEMENTE ACOMETIDA POR TRAUMAS CAUSADOSPOR ACIDENTES AUTOMOBILÍSTICOS, AGRESSÕES FÍSICAS, QUEDAS, ACIDENTESINDUSTRIAIS E DESPORTIVOS. AS FRATURAS NOE ACOMETEM, PRINCIPALMENTE,ADULTOS JOVENS DO SEXO MASCULINO. ESTE ESTUDO OBJETIVOU, ATRAVÉS DE UMAREVISÃO INTEGRATIVA, IDENTIFICAR A IMPORTÂNCIA DA ANATOMIA APLICADA AOTRAUMA ATRAVÉS DO CONHECIMENTO DAS ESTRUTURAS ACOMETIDAS PELASFRATURAS NOE E POSSÍVEIS CONSEQUÊNCIAS ESTÉTICO-FUNCIONAIS. FOI REALIZADAUMA BUSCA BIBLIOGRÁFICA DOS ÚLTIMOS QUINZE ANOS NA BASE DE DADOS PUBMEDUTILIZANDO OS TERMOS: NOE FRACTURES, JAW FRACTURES, FACIAL INJURIES,ORBITAL FRACTURES E ANATOMY SELECIONANDO COMO AMOSTRA 10 DOS 27ARTIGOS RECUPERADOS NA BUSCA, COM BASE EM CRITÉRIOS DE INCLUSÃO PRÉESTABELECIDOS. A REGIÃO NOE REPRESENTA UMA INTRINCADA ESTRUTURAESQUELÉTICA PELA CONFLUÊNCIA DO NARIZ, ÓRBITAS, MAXILA E CRÂNIO. ASFRATURAS NOE PODEM OCORRER DE FORMA UNILATERAL, BILATERAL, SIMPLES OUCOMINUTIVA, COMO FRATURAS ISOLADAS OU CONJUGADAS COM OUTROS GRANDESOSSOS DA FACE. AS SEQUELAS MAIS FREQUENTES SÃO NARIZ EM SELA, DESVIOS DOSEPTO NASAL, DESABAMENTO DA PONTA NASAL, COLAPSO DAS VÁLVULAS ETELECANTO TRAUMÁTICO. O TRATAMENTO CIRÚRGICO IMEDIATO DAS FRATURAS NOEÉ FUNDAMENTAL E FOCADO NO RESTABELECIMENTO FUNCIONAL E ESTÉTICO, O QUEESTÁ DIRETAMENTE RELACIONADO AO ADEQUADO CONHECIMENTO TEÓRICO-PRÁTICODA ANATOMIA APLICADA AO TRAUMA BUCOMAXILOFACIAL, PONTO FUNDAMENTAL NOADEQUADO DIAGNÓSTICO E SUCESSO DA TERAPÊUTICA CIRÚRGICA PLANEJADA.ISSN 2177-3297Anais da VII Jornada Odontológica de Sobral & IX JornadaSobralense de Estomatologia, Radiologia Odontológica e PatologiaOral3
ANAISAPRESENTAÇÃO PAINEL: TEMA LIVREÁREA DE CONHECIMENTO: ESTOMATOLOGIADECORRÊNCIAS CLÍNICAS DE HIPERTROFIA BENIGNA DO MASSETER:UMA REVISÃO DE LITERATURAAUTOR: ANA THAIS VASCONCELOS ARAÚJOCOAUTORES: MARIA FRANCIELE SOARES MATOSREBECCA BEATRIZ ALVES LIMAMARIA FABIELLE ARAUJO RODRIGUESORIENTADOR: ADRIANA KELLY DE SOUSA SANTIAGO BARBOSARESUMO:A HIPERTROFIA DO MÚSCULO MASSETER É UM AUMENTO EXCESSIVO, UNI OUBILATERAL, DESTE MÚSCULO, DE ETIOPATOGENIA NÃO DEFINIDA. O INDIVÍDUOGERALMENTE TAMBÉM APRESENTA AUMENTO EM VOLUME ÓSSEO E O TRATAMENTOPODE SER REALIZADO MEDIANTE MÉTODOS CIRÚRGICOS, OU NÃO. O OBJETIVO DOPRESENTE TRABALHO FOI REALIZAR UMA REVISÃO DE LITERATURA PARA DISCUTIRSOBRE OS ACOMETIMENTOS CLÍNICOS DESTA PATOLOGIA. FORAM PESQUISADOSARTIGOS NAS BASES DE DADOS SCIELO E PUBMED, NO INTERVALO DE 2007 A 2017,NAS LÍNGUAS PORTUGUÊS E INGLÊS, SENDO UTILIZADAS AS PALAVRAS-CHAVE:HIPERTROFIA, MASSETER E ODONTOLOGIA. OS RESULTADOS REVELARAM QUE ODISTÚRBIO ACOMETE, GERALMENTE, ADULTOS JOVENS. O PACIENTE APRESENTAAUMENTO DE VOLUME EM REGIÃO DE ÂNGULO EXTERNO MANDIBULAR, DECRESCIMENTO LENTO, E QUE NÃO INTERFERE NA FUNÇÃO; PODENDO, EM ALGUNSCASOS, HAVER SENSIBILIDADE À PALPAÇÃO E PERDA FUNCIONAL, PORÉM, A QUEIXA ÉA ESTÉTICA. ALÉM DE RADIOGRAFIAS, OUTROS EXAMES, COMO A TOMOGRAFIACOMPUTADORIZADA E A RESSONÂNCIA MAGNÉTICA, SÃO INDICADOS. O ACESSOCIRÚRGICO PODE SER INTRA OU EXTRABUCAL, SENDO QUE O PRIMEIRO POSSUI AVANTAGEM DE MINIMIZAR LESÕES NERVOSAS, ALÉM DE EVITAR CICATRIZES.CONCLUIU-SE QUE, APESAR DE O SEU DIAGNÓSTICO SER ESSENCIALMENTE CLÍNICO,EXAMES COMPLEMENTARES SÃO OPORTUNOS PARA O DIAGNÓSTICO DIFERENCIALCOM OUTRAS ENFERMIDADES. A ESCOLHA DO TRATAMENTO CIRÚRGICO DEPENDERÁDA EXPERIÊNCIA E DA HABILIDADE DO CIRURGIÃO; SENDO ATUALMENTE TAMBÉM ASINTERVENÇÕES NÃO CIRÚRGICAS MUITO BEM ACEITAS PELOS PACIENTES.ISSN 2177-3297Anais da VII Jornada Odontológica de Sobral & IX JornadaSobralense de Estomatologia, Radiologia Odontológica e PatologiaOral4
ANAISAPRESENTAÇÃO PAINEL: TEMA LIVREÁREA DE CONHECIMENTO: ESTOMATOLOGIAASPECTOS ANATÔMICOS E FUNCIONAIS EM PACIENTES COMANQUILOGLOSSIAAUTOR: SABRINA GAMELEIRA DA COSTACOAUTORES: MILENA OLIVEIRA MOTAINGRID DE OLIVEIRA NELOLUANA SILVA GONÇALVESORIENTADOR: ADRIANA KELLY DE SOUSA SANTIAGO BARBOSARESUMO:ANQUILOGLOSSIA CONSISTE EM UMA ANOMALIA ORAL CONGÊNITA RARACARACTERIZADA PELO ENCURTAMENTO DO FRÊNULO LINGUAL, UMA PREGA MEDIANACONSTITUÍDA DE TECIDO CONJUNTIVO DENSO QUE VAI DA METADE DA FACE INFERIORDA LÍNGUA ATÉ O ASSOALHO DA BOCA. UMA ALTERAÇÃO DA INSERÇÃO DESSEFRÊNULO, QUE PODE VARIAR DESDE A PONTA DA LÍNGUA ATÉ O REBORDO ALVEOLARLINGUAL, PODE LIMITAR OS MOVIMENTOS DA LÍNGUA EM DIFERENTES GRAUS E ÉRESPONSÁVEL POR ALTERAÇÕES ESTRUTURAIS E FUNCIONAIS DO SISTEMAESTOMATOGNÁTICO. EM CRIANÇAS, A ANQUILOGLOSSIA PODE CAUSAR DIFICULDADESDE AMAMENTAÇÃO, DISTÚRBIOS DA FALA, MÁ HIGIENE BUCAL, ALÉM DE BULLYINGSOFRIDO PELO PACIENTE, DEVIDO A SUA DEFICIÊNCIA NA FALA. DESSA FORMA OOBJETIVO DESSE TRABALHO É ABORDAR O IMPACTO DESTA PATOLOGIA NO SISTEMAESTOMATOGNÁTICO, BEM COMO O DIAGNÓSTICO CLÍNICO E TRATAMENTO. PARA ISSO,FOI REALIZADA UMA PESQUISA BIBLIOGRÁFICA NOS BANCOS DE DADOS PUBMED,SCIELO E BIREME, TENDO SIDO SELECIONADOS ARTIGOS CIENTÍFICOS ENTRE OS ANOSDE 2007 E 2017 NO IDIOMA INGLÊS E PORTUGUÊS, UTILIZANDO OS DESCRITORES:“ANQUILOGLOSSIA” E ''FRÊNULO LINGUAL”. COMO RESULTADOS, FOI PERCEBIDO QUEHÁ UMA CONTÍNUA CONTROVÉRSIA SOBRE OS CRITÉRIOS DE DIAGNÓSTICO ETRATAMENTO DA ANQUILOGLOSSIA. ALÉM DISSO, PERCEBEU-SE A ÊNFASE DADA AIMPORTÂNCIA DA ATUAÇÃO DE UMA EQUIPE INTERDISCIPLINAR COM MÉDICOS,DENTISTAS E FONOAUDIÓLOGOS TREINADOS PARA AVALIAÇÃO, DIAGNÓSTICO EINTERVENÇÃO QUANDO NECESSÁRIO, A FIM DE PROPORCIONAR A MELHORIA NAQUALIDADE DE VIDA DO INDIVÍDUO. PALAVRAS-CHAVE: FRÊNULO LINGUAL,ANQUILOGLOSSIA, ANATOMIA,LÍNGUA.ISSN 2177-3297Anais da VII Jornada Odontológica de Sobral & IX JornadaSobralense de Estomatologia, Radiologia Odontológica e PatologiaOral5
ANAISAPRESENTAÇÃO PAINEL: EXTENSÃOÁREA DE CONHECIMENTO: ESTOMATOLOGIALIGA DE ANATOMIA DE CABEÇA E PESCOÇO: DO ENSINO À PESQUISAAUTOR: KALIL DE SOUSA CASTROCOAUTORES: ANTONIO EDSON ALMEIDA ABREUBRUNO WESLEY DE FREITAS ALVESANTÔNIO ANDERSON DE SOUSA AZEVEDOORIENTADOR: DELANE VIANA GONDIMRESUMO:A LIGA ACADÊMICA DE ANATOMIA DA CABEÇA E DO PESCOÇO (LACAPE) É UM PROJETODE EXTENSÃO DE CARÁTER MULTIPROFISSIONAL, ORGANIZADA POR DISCENTES EPROFESSORES UNIVERSITÁRIOS, COM O OBJETIVO DE INCENTIVAR A INTEGRAÇÃO DOCONHECIMENTO DA UNIVERSIDADE COM A COMUNIDADE, RESSALTANDO A ANATOMIADA CABEÇA E DO PESCOÇO E PATOLOGIAS ASSOCIADAS A ESSAS REGIÕES. OOBJETIVO DESSE TRABALHO É APRESENTAR A LACAPE PARA A COMUNIDADEODONTOLÓGICA, RELATANDO AS ATIVIDADES QUE ESTÃO SENDO REALIZADAS NASÁREAS DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO. FORAM REALIZADOS SEMINÁRIOSVOLTADOS PARA A COMUNIDADE ACADÊMICA. BUSCA-SE TAMBÉM TORNAR OPROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM DA ANATOMIA MAIS DINÂMICO E INTERESSANTE,ATRAVÉS DA APLICAÇÃO DE METODOLOGIA DA APRENDIZAGEM COOPERATIVAINSERIDA NA DISCIPLINA DE ANATOMIA BUCO-FACIAL, ALÉM DE MONITORIAS E USO DEMODELOS ANATÔMICOS. OS MEMBROS VÊM DESENVOLVENDO UM E-BOOK DEANATOMIA DE CABEÇA E PESCOÇO, TRABALHANDO EDIÇÃO DE TEXTOS E IMAGENS. NAÁREA DE EXTENSÃO, A LACAPE PARTICIPA DA CONSTRUÇÃO DO MUSEU DE ANATOMIA,TAMBÉM HÁ O ANATOMY DAY, ONDE É UM DIA QUE ALUNOS DE VÁRIAS ESCOLASAPRENDEM SOBRE ANATOMIA, DESENVOLVEMOS ATIVIDADES SOBRE SAÚDE BUCALEM DATAS COMEMORATIVAS E NA SEMANA DA SAÚDE DESENVOLVEMOS ATIVIDADESDE SAÚDE JUNTO À MEDICINA. NA ÁREA DE PESQUISA, ESTÁ EM ANDAMENTO APRODUÇÃO DE 2 ARTIGOS. ESSAS AÇÕES APONTAM PARA A IMPORTÂNCIA DA DIFUSÃOE, FUNDAMENTALMENTE, PARA A POPULARIZAÇÃO DA ANATOMIA, SENSIBILIZANDO OPÚBLICO LEIGO, ESCOLAR E UNIVERSITÁRIO PARA AS QUESTÕES CIENTÍFICAS,REVERTENDO AO DOMÍNIO PÚBLICO O QUE SE PRODUZIU EM TERMOS DECONHECIMENTO.ISSN 2177-3297Anais da VII Jornada Odontológica de Sobral & IX JornadaSobralense de Estomatologia, Radiologia Odontológica e PatologiaOral6
ANAIS DAFISIOLOGIAISSN 2177-3297Anais da VII Jornada Odontológica de Sobral & IX JornadaSobralense de Estomatologia, Radiologia Odontológica e PatologiaOral7
ANAISAPRESENTAÇÃO PAINEL: TEMA LIVREÁREA DE CONHECIMENTO: FISIOLOGIAIMPLICAÇÕES ORAIS DO DISTÚRBIO DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO: UMA ANÁLISE DA LITERATURAAUTOR: FELIPE MICELLI NOLETOCOAUTORES: VÍTOR RÉGIO PINHEIRO SANTOSGABRIEL CARVALHO MATOSLIA VILA REAL LIMAORIENTADOR: BRUNO ROCHA DA SILVARESUMO:O DISTÚRBIO DO REFLUXO GASTRO-ESOFÁGICO (DRGE) É UMA DESORDEM ENTRE OSFATORES PROTETORES E AGRESSORES DO TRATO DIGESTIVO. TAL DISTÚRBIO ÉCONSIDERADO COMO UM DOS FATORES RELACIONADOS COM LESÕES NA CAVIDADEORAL ENVOLVENDO DIFERENTES FATORES AMBIENTAIS E INDIVIDUAIS. O OBJETIVO DOPRESENTE TRABALHO FOI REALIZAR UMA REVISÃO DE LITERATURA ACERCA DAASSOCIAÇÃO ENTRE O DRGE E A OCORRÊNCIA DE LESÕES ORAIS. PARA ESTE FIM,FORAM SELECIONADOS ARTIGOS CIENTÍFICOS INDEXADOS NA BASE DE DADOSPUBMED, EM INGLÊS, DOS ÚLTIMOS 5 ANOS E DISPONÍVEIS GRATUITAMENTE NAÍNTEGRA PARA LEITURA. OS DESCRITORES UTILIZADOS FORAM: “GASTROESOPHAGEALREFLUX” AND “DENTISTRY”. FORAM ENCONTRADOS 31 ARTIGOS, DOS QUAIS 17 FORAMEXCLUÍDOS POR SE TRATAREM DE REVISÕES DE LITERATURA OU POR NÃOABORDAREM SOBRE O REFERIDO TEMA. FOI VERIFICADO QUE O DRGE PODEACOMETER A SAÚDE BUCAL, MODIFICANDO OS PARÂMETROS SALIVARES, CAUSANDO,ASSIM, EROSÕES DENTÁRIAS, FERIDAS NA MUCOSA ORAL E ATÉ MESMO PERIMÓLISESEM CASOS MAIS SEVEROS. NOTOU-SE TAMBÉM A NECESSIDADE DE COLETA DE DADOSSOBRE O HISTÓRICO MÉDICO, ALIMENTAR, OCUPACIONAL E DENTAL DO PACIENTE,ALÉM DOS MÉTODOS DE HIGIENE BUCAL E EXAMES DA FUNÇÃO SALIVAR COMOFATORES INFLUENCIADORES DA RELAÇÃO ENTRE TAL DISTÚRBIO E O APARECIMENTODE DESORDENS BUCAIS. DESTA FORMA, É DE ESSENCIAL IMPORTÂNCIA QUE OCIRURGIÃO-DENTISTA ESTEJA APTO A IDENTIFICAR A ETIOLOGIA DESSEDESEQUILÍBRIO VISANDO A PREVENÇÃO DE DANOS ORAIS E A REABILITAÇÃO DENTAL.ISSN 2177-3297Anais da VII Jornada Odontológica de Sobral & IX JornadaSobralense de Estomatologia, Radiologia Odontológica e PatologiaOral8
ANAISAPRESENTAÇÃO PAINEL: TEMA LIVREÁREA DE CONHECIMENTO: FISIOLOGIASÍNDROME DA ARDÊNCIA BUCAL: UMA REVISÃO DE LITERATURAAUTOR: NATHÁLIA DE ARAÚJO DIASCOAUTORES: JESSIKA LAYANNE DA SILVA CASTROJOANA MARIA FERREIRA DE ABREUORIENTADOR: FERNANDA ARAUJO SAMPAIORESUMO:A SÍNDROME DA ARDÊNCIA BUCAL (SAB) É UMA CONDIÇÃO CRÔNICA E IDIOPÁTICA.ESTA É DEFINIDA PELA SOCIEDADE INTERNACIONAL DE DOR DE CABEÇA COMO “UMAARDÊNCIA INTRA-ORAL OU UMA DISESTESIA, QUE OCORRE DIARIAMENTE POR MAIS DE2H/DIA, POR MAIS DE 3 MESES, SEM NENHUMA EVIDÊNCIA CLÍNICA DE LESÃO”. OSLOCAIS MAIS ACOMETIDOS SÃO: PALATO, 2/3 ANTERIORES DA LÍNGUA, MUCOSA BUCALE GARGANTA. APESAR DO AVANÇO DE ESTUDOS SOBRE A SAB, SUAETIOLOGIAPATOLOGIA AINDA NÃO ESTÁ DEFINIDA . É IMPORTANTE AINDADIFERENCIARMOS A SAB PRIMÁRIA, ONDE NÃO HÁ UMA CAUSA EVIDENTE, TENDO UMAETIOLOGIA NEUROPÁTICA OU AINDA UMA DEFICIÊNCIA NO SISTEMA GUSTATIVO, E ASAB SECUNDÁRIA QUE PODE ESTAR ASSOCIADA A FATORES LOCAIS, COMO FUMO,BEBIDA ALCOÓLICA E/OU SISTÊMICOS, COMO DIABETES MELLITUS, USO DEMEDICAÇÕES, DEFICIÊNCIA NUTRICIONAL, DENTRE OUTROS. O DIAGNÓSTICO DA SABPRIMÁRIA É FEITO APÓS UMA ANAMNESE DETALHADA PARA SE ELIMINAR QUALQUERPOSSÍVEL CAUSA LOCAL OU SISTÊMICA, SENDO DE EXTREMA IMPORTÂNCIA OCONHECIMENTO DO CLÍNICO PARA UM CORRETO DIAGNÓSTICO. O TRATAMENTODESTA CONDIÇÃO É UM DESAFIO JÁ QUE POUCO SE SABE SOBRE SUAETIOPATOGÊNESE. EXISTEM RELATOS DE QUE BOCHECHOS COM SUBSTÂNCIAS NÃOIRRITANTES PODEM ALIVIAR A QUEIMAÇÃO TEMPORARIAMENTE. A BENZIDAMIDA É UMFÁRMACO BASTANTE UTILIZADO PARA AUXILIAR O TRATAMENTO. ALÉM DISSO, TODOSOS FATORES QUE POSSAM DESENCADEAR OU AGRAVAR ESSA SÍNDROME DEVEM SERCONTROLADOS OU ELIMINADOS. COM ESSE TRABALHO, CONCLUI-SE QUE, A SAB É UMADOENÇA DE DIFÍCIL DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO E QUE É NECESSÁRIO UM MAIORCONHECIMENTO DESTA PELOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE.ISSN 2177-3297Anais da VII Jornada Odontológica de Sobral & IX JornadaSobralense de Estomatologia, Radiologia Odontológica e PatologiaOral9
ANAISAPRESENTAÇÃO PAINEL: TEMA LIVREÁREA DE CONHECIMENTO: FISIOLOGIAHIPNOSE: UMA FERRAMENTA TERAPÊUTICA COMPLEMENTAR NOTRATAMENTO ODONTOLÓGICOAUTOR: VERÔNICA MARIA OLIVEIRA ALCÂNTARACOAUTORES: DANIEL MENEZES NOGUEIRAALCINEIDE DIAS ARAÚJOLIA PONTE ALCÂNTARAORIENTADOR: HELLÍADA VASCONCELOS CHAVESRESUMO:A HIPNOSE É UM ESTADO MODIFICADO DE CONSCIÊNCIA ENTRE O SONO E A VIGÍLIA EMQUE A MENTE CONSCIENTE PERMITE A INDUÇÃO, E A INCONSCIENTE SE MANIFESTA.NA ANTIGUIDADE, ELA ERA A PRINCIPAL FORMA DE CURA DE DORES E DOENÇAS, MASSOMENTE APÓS A 2ª GUERRA MUNDIAL, QUANDO ELA FOI UTILIZADA PARA SUBSTITUIRANALGÉSICOS, INTENSIFICARAM-SE OS ESTUDOS SOBRE O TEMA. ESTE TRABALHOTEM COMO OBJETIVO DISCUTIR, POR MEIO DE REVISÃO DE LITERATURA, QUAIS OSEFEITOS DA HIPNOSE NO TRATAMENTO ODONTOLÓGICO. PARA ISSO, FOI REALIZADAUMA BUSCA NA BASE DE DADOS PUBMED UTILIZANDO AS PALAVRAS-CHAVE: "HIPNOSECLÍNICA", "HIPNOSE NA ODONTOLOGIA", “TRATAMENTO ODONTOLÓGICO”, SENDOENCONTRADOS 43 ARTIGOS. DESTES, FORAM SELECIONADOS 7 ARTIGOS PARA OPRESENTE ESTUDO UTILIZANDO COMO CRITÉRIO DE INCLUSÃO ARTIGOS NA LÍNGUAINGLESA PUBLICADOS NOS ÚLTIMOS 10 ANOS, REVISÃO DE LITERATURA, ESTUDOPROSPECTIVO E ENSAIO CLÍNICO RANDOMIZADO. OBSERVOU-SE QUE A HIPNOSE ÉCOMPROVADAMENTE EFICAZ SENDO SUAS PRINCIPAIS APLICAÇÕES NA ODONTOLOGIAO CONTROLE DA ANSIEDADE, RUPTURA DE HÁBITOS PARAFUNCIONAIS, ANALGESIA EPOTENCIALIZAÇÃO DA ANESTESIA E CONTRAINDICADA PARA PACIENTES EM FASE DEFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA OU EPILÉTICOS. PARA TANTO, É PRIMORDIALESTABELECER UM VÍNCULO DE CONFIANÇA COM PACIENTE PARA UM MAIOR EFEITO.APESAR DAS VANTAGENS DESSA TERAPIA, NEM TODAS AS PESSOAS SE DEIXAMHIPNOTIZAR, ADEMAIS, LEVA MUITO TEMPO PARA A INDUÇÃO, IMPEDINDO QUE SETORNE UM PROCEDIMENTO DE ROTINA. É IMPRESCINDÍVEL QUE O PROFISSIONALPONDERE CADA SITUAÇÃO CLÍNICA, E DECIDA QUAL A MELHOR CONDUTA DE ACORDOCOM AS NECESSIDADES DO PACIENTE.ISSN 2177-3297Anais da VII Jornada Odontológica de Sobral & IX JornadaSobralense de Estomatologia, Radiologia Odontológica e PatologiaOral10
ANAISAPRESENTAÇÃO ORAL: TEMA LIVREÁREA DE CONHECIMENTO: FISIOLOGIAA INFLUÊNCIA DE DISTÚRBIOS HORMONAIS NO METABOLISMOÓSSEO E DENTAL E A IMPORTÂNCIA DE SUA DETECÇÃO PELODENTISTAAUTOR: HEYTOR MAPURUNGA DE MIRANDACOAUTORES: ALEXANDRE PONTES DE MESQUITAMARCUS VINÍCIUS MARTINS FARIAS JÚNIORIGOR IUCO CASTRO SILVAORIENTADOR: JOSÉ ROBERTO VIANA SILVARESUMO:O CICLO DE REMODELAÇÃO ÓSSEA E A ERUPÇÃO DENTAL SÃO PROCESSOSINFLUENCIADOS POR HORMÔNIOS TIREOIDIANOS, PARATIREOIDIANOS, PANCREÁTICOSE ATÉ MESMO OS DE NATUREZA ESTEROIDAL. PATOLOGIAS QUE INTERFIRAM NASTAXAS SANGUÍNEAS DE TIROXINA, PARATORMÔNIO E INSULINA CONFIGURAMALTERAÇÕES ESQUELÉTICAS E DOS TECIDOS DENTAIS. O OBJETIVO DO SEGUINTEESTUDO FOI REALIZAR UMA PESQUISA BIBLIOGRÁFICA A RESPEITO DOS MECANISMOSDE ATUAÇÃO DOS HORMÔNIOS SOBRE OS TECIDOS DA CAVIDADE BUCAL, ANALISANDOAS MANIFESTAÇÕES ORAIS DE DISTÚRBIOS ENDÓCRINOS, JUSTIFICANDO DESSAFORMA A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DO CIRURGIÃO-DENTISTA NO DIAGNÓSTICOEFETIVO DESSAS DOENÇAS SISTÊMICAS. FORAM UTILIZADAS AS PALAVRAS-CHAVE:“OSSO”, “DENTAL”, “HIPOTIREOIDISMO”, “DIABETES” E “HIPERTIREOIDISMO” NAPLATAFORMA SCIELO E NO PORTAL BVS. A LITERATURA ABORDA EXPERIMENTOS QUECOMPROVAM A INFLUÊNCIA DA TRIIODOTIRONINA E DO PARATORMÔNIO SOBRE OSMECANISMOS BIOMOLECULARES DE ALGUNS TECIDOS DUROS ORAIS; ASSIM COMOCONGREGA REVISÕES LITERÁRIAS E RELATOS DE CASOS CLÍNICOS QUE EVIDENCIAM ASINTOMATOLOGIA CARACTERÍSTICA DE PATOLOGIAS, DISFUNÇÕES OU SÍNDROMESHORMONAIS E SUAS CONSEQUÊNCIAS NO SISTEMA ESTOMATOGNÁTICO. NESSEASPECTO, VERIFICA-SE A IMPORTÂNCIA DO CIRURGIÃO-DENTISTA NA IDENTIFICAÇÃODO PROBLEMA, POR MEIO DE ANAMNESE, EXAMES FÍSICOS E COMPLEMENTARES, QUEANALISAM O PERFIL CLÍNICO DO PACIENTE, A FIM DE LHE PRESTAR A DEVIDAASSISTÊNCIA, REALIZANDO, QUANDO NECESSÁRIO, UM ENCAMINHAMENTO OUTRATAMENTO ADEQUADO.ISSN 2177-3297Anais da VII Jornada Odontológica de Sobral & IX JornadaSobralense de Estomatologia, Radiologia Odontológica e PatologiaOral11
ANAIS DAFARMACOLOGIAISSN 2177-3297Anais da VII Jornada Odontológica de Sobral & IX JornadaSobralense de Estomatologia, Radiologia Odontológica e PatologiaOral12
ANAISAPRESENTAÇÃO PAINEL: TEMA LIVREÁREA DE CONHECIMENTO: FARMACOLOGIABOTOX : UMA POSSIBILIDADE TERAPÊUTICA AUXILIAR PARA OQUADRO DE BRUXISMOAUTOR: LORENNA MARIA ROSA ALBUQUERQUE GRANJACOAUTORES: KELVIN SALDANHA LOPESADRICIA KELLY MARQUES BENTOMAIKON NOGUEIRA LIMAORIENTADOR: ASSIS FILIPE MEDEIROS ALBUQUERQUERESUMO:A TOXINA BOTULÍNICA TIPO A CONHECIDA COMERCIALMENTE COMO BOTOX , ÉDERIVADA DE UMA SUBSTÂNCIA PRODUZIDA PELA BACTÉRIA CLOSTRIDIUMBOTULINUM, CONHECIDA NO MUNDO DA MEDICINA ESTÉTICA. ALGUNS ESTUDOSOBSERVARAM QUE ESSA SUBSTÂNCIA POSSUI OUTRAS APLICAÇÕES, COMO POREXEMPLO, NA ODONTOLOGIA, ONDE A SUBSTÂNCIA PODE SER USADA COM FINSTERAPÊUTICOS. UMA DAS PATOLOGIAS QUE PODEM RECEBER O TRATAMENTO PORMEIO DO BOTOX É O BRUXISMO, PATOLOGIA DE ETIOLOGIA MULTIFATORIAL,CARACTERIZADA PELO ATO DE RANGER DOS DENTES, QUE CAUSA PREJUÍZOESTÉTICO, ALTERAÇÃO FUNCIONAL E DORES NOS MÚSCULOS DA MASTIGAÇÃO. AGRAVIDADE DO DANO DESSA LESÃO VARIA DE ACORDO COM O INDIVÍDUO, HAVENDOVARIAÇÕES DE DOSAGEM E LOCAIS DE APLICAÇÃO DA SUBSTÂNCIA, TORNANDO O USODO BOTOX UM TRATAMENTO INDIVIDUALIZADO. ESTE TRABALHO VISA MOSTRARATRAVÉS DE UMA REVISÃO DA LITERATURA, A UTILIZAÇÃO DA BOTOX NAODONTOLOGIA COMO OPÇÃO TERAPÊUTICA PARA O TRATAMENTO DE BRUXISMO.FORAM INCLUÍDO ARTIGOS QUE ABORDEM O TEMA EM QUESTÃO A PARTIR DE SÉRIEDE CASOS, ESTUDOS CASO-CONTROLE, ENSAIOS CLÍNICOS E REVISÕESSISTEMÁTICAS, NAS BASES DE DADOS ELETRÔNICAS SCIELO, LILACS E PUBMED DOSÚLTIMOS 10 ANOS, NO IDIOMA INGLÊS E PORTUGUÊS. O TRATAMENTO DO BRUXISMOCOM O USO DO BOTOX É INOVADOR, MOSTRA-SE SEGURO E EFICAZ AOS USUÁRIOSDA TERAPIA, MAS É ALGO NOVO E QUE AINDA NECESSITA DE ESTUDOS MELHORESDELINEADOS PARA COMPROVAR SUA REAL EFICÁCIA E O NÃO PREJUÍZO AOSPACIENTES USUÁRIOS DESSE MÉTODO DE TRATAMENTO, PARA QUE SEJAEMPREGADO COM MAIS SEGURANÇA, SENDO RECOMENDADO SEU USO EMCONCOMITÂNCIA COM OUTROS TIPOS DE TRATAMENTOS.ISSN 2177-3297Anais da VII Jornada Odontológica de Sobral & IX JornadaSobralense de Estomatologia, Radiologia Odontológica e PatologiaOral13
ANAISAPRESENTAÇÃO PAINEL: TEMA LIVREÁREA DE CONHECIMENTO: FARMACOLOGIAO USO DE ANESTÉSICOS LOCAIS NAS DIVERSAS SITUAÇÕES DACLÍNICA ODONTOLOGICA: REVISÃO DE LITERATURAAUTOR: ANA CAROLINE DOLIVO COSTACOAUTORES: FELIPE FERNANDES DE FREITAS MORAESKAREN ANANDA SOUZA DA SILVAMARCOS BRUNO ARAUJOORIENTADOR: BÁRBARA MARIA ALENCARRESUMO:OS ANESTÉSICOS LOCAIS (AL) SÃO DROGAS QUE EM CONTATO COM AS FIBRASNERVOSAS BLOQUEIAM TEMPORARIAMENTE A CONDUÇÃO DOS IMPULSOS,DETERMINANDO PERDA DE SENSAÇÕES SEM ALTERAR O NÍVEL DE CONSCIÊNCIA. OOBJETIVO DESSE TRABALHO É REALIZAR UM ESTUDO BIBLIOGRÁFICO SOBRE A AÇÃODE DIVERSOS TIPOS DE ANESTÉSICOS E SUAS DEVIDAS ESCOLHAS PARA UM USO MAISEFICAZ E MENOS PREJUDICIAL AO PACIENTE. PARA O REFERIDO ESTUDO, UTILIZARAMSE AS BASES DE DADOS LILACS, PUBMED E SCIELO COM OS DESCRITORES“ANESTÉSICOS BUCAIS”, “ORAL ANESTHETICS” E “COMPLICAÇÕES EM ANESTESIAODONTOLÓGICA”, SENDO SELECIONADOS 6 ARTIGOS PUBLICADOS ENTRE 2009-2016,ESCRITOS NOS IDIOMAS PORTUGUÊS E INGLÊS. OBSERVOU-SE QUE OS AL UTILIZADOSAPRESENTAM CONCENTRAÇÕES VARIADAS DE SAL (BASE ANESTÉSICA) E DEVASOCONSTRITOR. AS PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS DE CADA AL DETERMINAM AAÇÃO, POTENCIALIDADE E DURAÇÃO DA ANESTESIA. EM RELAÇÃO À ESCOLHA DO TIPODE AL DEVEMOS LEVAR EM CONSIDERAÇÃO TANTO OS FATORES CLÍNICOOPERATÓRIOS (TEMPO DE CONTROLE DA DOR, QUANTIDADE DE DOR PÓSOPERATÓRIA E NECESSIDADE DE HEMOSTASIA) QUANTO ÀS CONDIÇÕES SISTÊMICASDO PACIENTE (ALTERAÇÕES CARDIOVASCULARES, HIPERTENSÃO ARTERIAL,GESTANTE, DIABÉTICO E IDOSO). CONCLUI-SE QUE A LID
anatomia de cabeÇa e pescoÇo, trabalhando ediÇÃo de textos e imagens. na Área de extensÃo, a lacape participa da construÇÃo do museu de anatomia, tambÉm hÁ o anatomy day, onde É um dia que alunos de vÁrias escolas aprendem sobre anatomia, desenvolvemos atividades sobre saÚde bucal
3 organizacionais na cadeia de suprimento. No tópico 6, apresenta-se o modelo de análise proposto, discutindo-se algumas de suas possíveis aplicações. Finalmente, o tópico 7 apresenta as considerações
O exemplo seguinte apresenta o início de uma canção para piano e voz de Johannes Brahms (opus 86, nº 2), em compasso 4/4, na tonalidade de Fá Maior. O piano executa os dois primeiros compassos de introdução com a harmonia da Tônica, antes da entrada da voz. Assinale a afirmativa CORRETA que apresenta a melodia cantada pela soprano: A) B) C)
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Reading Comprehension Study Guide and Practice Test 2015 Page 6 Part C: Reading Skill: Making Inferences Read the following passage and answer the questions that follow it. Of all the farm animals a person might own, the goat is the best personal pet. For one thing, you can keep it for a longer time than other farm animals. Even after a doe is .