Normas Para Produção E Publicação De Trabalhos Científicos .

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Comissão de Revisão Curricular CentralNormas para Produção e PublicaçãodeTrabalhos CientíficosnaUniversidade PedagógicaMaputo, Janeiro de 2009

2Índice0.Introdução41.Definição de publicações1.1.1.2.1.3.1.4.1.5.Relatório das Práticas PedagógicasMonografia científicaDissertaçãoTeseOutras publicações4445552.Preparação dos manuscritos2.1.2.2.IdiomaEstilo e conteúdo3.Tipos de trabalho científico3.1.3.2Publicações de informação primáriaPublicações de informação secundária4.Estrutura dos diferentes tipos de trabalho científico4.1.4.24.3.Elementos preliminares ou pré-textuaisElementos do textoElementos pós-textuais5.Formas e regras de apresentação material dos .8.Apresentação em disqueteApresentação de cópia impressa (hard copy)IlustraçõesTabelas e quadrosFigurasAbreviaturasUnidades de medida, símbolos, fórmulas e equaçõesTermos estrangeiros e latinos ou latinizadosNumeraisItemizaçao e tipologia6.Copidisquete, preparação e revisão de texto6.1.6.2.6.3.6.4.ConferênciaLeituraElementos gráficos a serem localizados em uma provaOperações de correcção 207.Apresentação de notas bibliográficas e/ou de rodapée chamadas no texto207.1.7.2.7.3.7.4.No caso de artigo de uma revistaNo caso de um livroNo caso de uma instituiçãoChamadas no texto21212122

37.4.1. Sistemas de chamadas7.4.1.1. Sistema numérico7.4.1.2. Sistema alfabético7.5.Uso das expressões ibid., idem e passim222222248.Apresentação de referências e de fontes 1.Livros, folhetos, relatórios etc. considerados no todoCapítulos de livrosTrabalhos apresentados em eventos científicosDissertações e tesesPublicações periódicas ou jornais considerados como um todoPublicações ou documentos retirados da InternetTexto obtido ou consultado na WebTexto obtido ou consultado no gopherTexto capturado via FTPTexto obtido via correio electrónicoMensagem recebida de lista de discussãoMensagem pessoalRevistas/Jornal electrónicoComunicação pessoalCitação da citaçãoPatentesReferências legislativasOutros materiais ibliografia34

40.IntroduçãoAs normas para produção e publicação contidas neste documento são vigentes naUniversidade Pedagógica e visam regular diferentes publicações tais como Relatório dePráticas Pedagógicas, Monografias científicas, Dissertações, Teses, Livros, Manuais, Textosde apoio, Comunicações científicas do tipo Paper, Comunicações científicas do tipo Poster,etc.No caso do Relatório de Práticas Pedagógicas, sendo este uma actividade académicacom a função primária de avaliação do rendimento escolar, a sua regulamentação vemcontida no documento normativo pedagógico apropriado, o chamado RegulamentoAcadémico. Sendo assim, ele não será tratado exaustivamente neste contexto depublicações.Este documento está organizado em oito partes, designadamente: (1) definições dostipos de publicações; (2) preparação dos manuscritos; (3) tipos de trabalhos científicos esuas características; (4) estrutura dos diferentes tipos de trabalhos; (5) formas e regras deapresentação dos documentos para a publicação; (6) copidisquete, preparação e revisão dapublicação; (7) apresentação de notas de rodapé ou bibliográficas e (8) apresentação dasreferências bibliográficas e fontes usadas.1. Definição de publicações1.1.Relatório de Práticas PedagógicasO Relatório de Práticas Pedagógicas (RPP) resulta de um trabalho científicodestinado à pesquisa de determinadas questões pedagógicas relacionadas com a práticapedagógica escolar, sobretudo com o ensino de uma determinada disciplina na escolamoçambicana. Através dele, o estudante articula os saberes científicos específicos com ospsicopedagógicos e didácticos. Assim, ele visa contribuir para a melhoria da qualidade deensino. O RPP é um trabalho científico, cujo fim académico é a obtenção do grau deBacharel na Universidade Pedagógica.1.2.Monografia científicaÉ um documento que representa o resultado de um trabalho científico que aborda umproblema de pesquisa, devidamente delimitado e desenvolvido com uma atitude científica.A monografia deve ser feita sob a orientação de um supervisor e visa a obtenção do grau de

5Licenciatura.1.3.DissertaçãoÉ um documento que representa o resultado de um trabalho (teórico ouexperimental) ou exposição de um estudo científico, com um tema único que é bemdelimitado em sua extensão, com objectivo de reunir, analisar e interpretar informações. Adissertação deve evidenciar o conhecimento da literatura existente sobre o assunto e acapacidade de sistematização do candidato. Ela é feita sob supervisão de um pesquisadorcom vista à obtenção do título de Mestre.1.4.TeseÉ um documento que representa o resultado de um trabalho científico de um temadevidamente delimitado. Este deve ser elaborado com base em investigação original, dandouma real contribuição à especialidade em questão. Tem um grande grau de autonomiacientífica. A tese visa à obtenção do título de Doutor.1.5.Outras publicaçõesOutros tipos de publicações normados pelo presente regulamento são: revistas ejornais científicos, livros, manuais, textos de apoio, comunicações científicas tipo paper (doInglês), comunicações científicas tipo poster (do Inglês), etc.2.Preparação dos manuscritosA preparação dos manuscritos obedece em termos de idioma, estilo e conteúdoo seguinte:2.1.IdiomaOs trabalhos deverão ser redigidos em Português ou Inglês. Trabalhos escritosem Português deverão apresentar um resumo também em Português a preceder o texto dotrabalho, seguido de um outro escrito em Inglês1 . A introdução de termos em línguas bantudeve ser feita com recurso ao guia de padronização ortográfica de línguas nacionais. As1) Os autores são incitados a entregarem seus artigos à comissão de revisão linguística da UP.

6publica es em outras l‚nguas nacionais e/ou estrangeiras carecem de uma autoriza ƒoespec‚fica pela Direc ƒo Cient‚fica ou pelo mandat„rio desta.2.2.Estilo e conteúdoO texto dever„ ser claro e conciso. O texto deve seguir a norma-padrƒo da l‚nguaportuguesa vigente em Mo ambique. Excepcionalmente, por raz es estil‚sticas e liter„rias,poderƒo ser aceites pelo Conselho Editorial da UP, outras “normas” lingu‚sticas da l‚nguaportuguesa em uso em Mo ambique.A nomenclatura cient‚fica e t‡cnica, especialmente aquela da Botˆnica e Zoologia2 ,dever„ ser estritamente respeitada. Para efeitos de publica ƒo, considera-se impr‰prio, o usode linguagem popular, de jarg es e modismos.3.Tipos de trabalho científicoDe acordo com a natureza do seu conteŠdo, as publica es cient‚ficas podem seragrupadas em duas classes: Publica es de informa ƒo prim„ria e Publica es deinforma ƒo secund„ria;3.1.Publicações de informação primáriaNo grupo de Publica es de informa ƒo prim„ria estƒo as seguintes formas: Artigos originais; Comunica es simples: t‹m a finalidade de comunicar a exist‹ncia de umapesquisa em curso; Comunica es sum„rias do tipo paper (do Ingl‹s): destinadas Œ sua apresenta ƒoem eventos cient‚ficos e posterior publica ƒo em revistas de eventos cient‚ficos(proceedings)3 ; Comunica es sum„rias do tipo poster presentation (do Ingl‹s): destinadas Œ suaapresenta ƒo em eventos cient‚ficos e posterior publica ƒo em revistas deeventos cient‚ficos (proceedings);2) Consulte-se os respectivos c‰digos internacionais.) Publica es para congressos e outros eventos cient‚ficos nƒo sƒo objecto desta apresenta ƒo, j„ que cadaorganizador destes eventos tem, regra geral, suas exig‹ncias que sƒo transmitidas aos autores comanteced‹ncia.3

7 Relatórios de Práticas Pedagógicas, Monografias, Dissertações e Teses: paraobtenção de um grau académico.3.2Publicações de informação secundáriaNo grupo de Publicações de informação secundária estão os seguintes tipos: Artigos de revisão: reúnem, analisam, discutem e sistematizam informaçõescientíficas publicadas por outros autores; Revisão bibliográfica: apresentam resumos de trabalhos publicados; Revisão analítica: apenas trabalhos considerados importantes são aceites. Arevisão analítica assume, não raras vezes, a forma de discussão científica com osautores das obras revistas; Simples levantamento bibliográfico: sistematiza e informa sobre a literaturapublicada numa determinada área (ainda que não disponível); Relatos de casos: típicos para casos clínicos, de Medicina veterinária eFitopatologia; Livros (incluindo obras de tradução4 ); Revistas, Jornais e boletins. Divulgação científica: para o público não versado na matéria de publicação;geralmente assume forma de artigo (seriados ou não) em jornais e periódicos.4. Estrutura dos diferentes tipos de trabalho científicoOs trabalhos científicos devem seguir a seguinte estrutura básica: elementospré-textuais, textuais e pós-textuais.4.1.Elementos preliminares ou pré-textuaisTítulo: O título de um trabalho científico deve abarcar o seu conteúdo deforma sumária e concisa; deve ser escrito na mesma língua do texto. As regras para o títulosão:4Refere-se apenas à obras de tradução autorizada pelos autores e/ou editores. Neste caso, reservam-se osdireitos do autor.

8 um bom título é um pequeno resumo do trabalho; não deve ultrapassar dez (10) palavras; caso isto se mostre impraticável, então serápreferível criar-se um subtítulo; abreviaturas não oficiais, símbolos particulares5 e fórmulas não fazem parte de umtítulo.Autor(es): a ordem em que o/s autor/es são alistados depende de dois factores: (1)querer-se destacar o autor principal, ou então (2) querer-se simplesmente alistar de acordocom a ordem alfabética.Dados curriculares do(s) autor(es):É um texto de não mais de uma página e deverá conter: nome do autor; naturalidade; nacionalidade; formação; título académico; carreira universitária.Agradecimentos: agradece-se aos que ajudaram de modo relevante na realização dotrabalho (em conselhos na construção de um aparelho, nas medições, na recolha de dados,na dactilografia ou digitalização do trabalho, etc.), às instituições, às organizaçõesfinanciadoras, etc. Se a publicação resulta de uma investigação no âmbito de um trabalhopara obtenção de um grau académico, é obrigatório que se agradeça ao supervisor.Dedicatória:Homenagem ou dedicatória do trabalho à outras pessoas, como colegas, amigos,parentes.Errata:5Excepto as conhecidas e reconhecidas internacionalmente (exemplo, DNA), ou até nacionalmente (exemplo,PMT).

9Lista de erros de natureza tipogr„fica ou gramatical em que se indicam asp„ginas e/ou linhas em que aparecem. A errata ‡ impressa, em geral, em retalho de papelavulso ou encartado, acrescido ao volume depois de impresso. Se houver, deve ser inseridaantes da folha de rosto, e seu texto deve ser disposto da seguinte maneira:Exemplo:P gina10Linha9Onde se l seja supostaLeia –seseja expostaFiliaƒ„o: consiste no endere o de correspond‹ncia dos autores para os efeitos dapublica ƒo em causa; localiza ƒo da filia ƒo num artigo de publica ƒo deve vir logo a seguirao t‚tulo e consiste no(s) nome(s) do(s) autor(es), seguidos da filia ƒo.Resumo: o outro termo usual ‡ o de abstract (do Ingl‹s). O resumo deve serelaborado por forma a permitir leitura e compreensƒo da mat‡ria de investiga ƒo, dasquest es cient‚ficas, dos materiais e m‡todos, dos resultados, da discussƒo e das principaisconclus es, sem que para tal o leitor tenha que recorrer ao trabalho inicial. Num artigo oresumo nƒo deve conter mais de 200 palavras.Palavras-chave: sƒo as chamadas key words em Ingl‹s; nƒo ultrapassam o nŠmerode sete e reflectem claramente a mat‡ria de publica ƒo; palavras-chave estƒo separadas porv‚rgula.Ep grafe: Cita ƒo de um pensamento que, de certo modo, influenciou a g‡nese dotrabalho. Pode ocorrer tamb‡m no inicio de cada cap‚tulo ou das partes principais dotrabalho.Exemplo: “o que sabemos ‡ uma gota. O que ignoramos ‡ um oceano“. (IsaacNewton 1643-1727)Lista de figuras: Rela ƒo de figuras que constam no texto devendo constar onŠmero, a legenda e a p„gina. Exemplo: figura 1: diagrama de equil‚brio para sistemabin„rio de Cu- Al, pg. 12.

10Lista de tabelas: Relação de tabelas apresentadas no texto devendo constar onúmero, o título e a página. Exemplo: tabela 4: composição nominal das ligas preparadas (%em massa), pg. 24.Lista de abreviaturas e símbolos: Relação das abreviaturas e símbolos constantesno texto, acompanhados do seu respectivo significado. Exemplos: a.C antes de Cristo; Cia. companhia; g grama; h hora, pg. página.4.2. Elementos do TextoIntrodução: Entre outras, as funções desta parte do trabalho são: introduzir o leitorna matéria de investigação, relacionar o tema com a literatura consultada sob forma dedebate sobre o estágio actual de investigações do género, mostrar o paradigma anterior eactual, desenvolver o problema científico, expor com clareza e concisão as questõescientíficas que se levantam. A introdução serve igualmente para definir os objectivos dotrabalho.Materiais e Métodos: o mesmo que metodologia; neste capítulo o autor debruça-sesobre a metodologia de investigação utilizada, indicando e descrevendo com detalhe osmétodos e os materiais, bem como os procedimentos adoptados para a recolha eprocessamento de dados. Deve-se dar destaque aos autores de técnicas específicas que nãosejam de autoria do investigador. No caso concreto de uso de instrumentação, esta deveráser indicada com detalhes técnicos (firma, modelo, ano de construção, precisão, etc.).Resultados: nesta parte o autor apresenta e interpreta sucintamente os principaisresultados do seu próprio trabalho. Deve-se evitar a repetição dos métodos. A discussãocientífica não faz parte dos resultados. A forma de apresentação de resultados dependerá daárea científica. Normalmente os resultados aparecem sob forma de tabelas, quadros,gráficos, diagramas, desenhos, fotografias, gravações em fitas electromagnéticas, mapascartográficos, etc. Para evitar-se um número exagerado de tabelas e gráficos, alguns destespoderão constar dos anexos, devidamente enumerados e referidosao longo do textoreferente aos resultados.Discussão: de certo modo a discussão representa o coração do trabalho; o objectivoda discussão é a análise dos resultados, sua comparação com o que já é conhecido e sua

11avaliação quanto ao seu significado. Por esta razão, determinados autores preferem atambém a apresentação e simultânea discussão de resultados num único capítulo. Umapequena repetição dos dados apresentados no respectivo capítulo é inevitável naquela parteda discussão, onde se faz uma comparação ou se assevera a veracidade dos resultados, ouainda procura-se elucidar o leitor sobre determinados aspectos em discussão. De todasmaneiras não há nenhuma tabela, nem gráficos. Resultados de outros autores requeremcitação obrigatória destes.Conclusões: as conclusões são apresentadas sob forma de teses sumárias, concisas eclaras; as conclusões referem-se tanto ao que foi alcançado, como também ao que se poderiaalcançar; trata-se de apresentar um balanço final sobre os objectivos, questões e hipóteses emetodologia do trabalho. No fim das conclusões pode-se incluir recomendações principaissobre outras pesquisas na mesma área. Recomendações podem ser concernentes tanto àsnovas questões, como à metodologia de investigação.4.3.Elementos pós-textuaisReferências bibliográficas: devem obedecer às normas adoptadas pela UP.Data: Deve constar obrigatoriamente o dia, o mês e o ano de recepção e aceitaçãopara publicação. Na aceitação trata-se de uma decisão da comissão editorial, que deverá sercomunicada por escrito ao(s) autor(es).5. Formas e regras de apresentação material dos originaisOs trabalhos devem ser apresentados em duas vias nomeadamente, em disquetee em cópia original impressa. Acompanham a disquete e a cópia impressa uma cópia deilustrações, que deverá ser também original.5.1.Apresentação em disqueteA disquete pode ser substituída por um CD-ROM criado a partir de programasde CD-Writer compatíveis com outras unidades de CD-ROM. Neste caso, deve-se assegurarque o encerramento da sessão da criação do CD não vai permitir futuras alterações tendentesa viciar a obra prima.

125.2.Apresentação de cópia impressa (hard copy)A cópia impressa deve ser feita a partir de uma folha modelo A4, de boaqualidade, utilizando-se apenas uma face da mesma. O espaçamento entre as linhas deve serde 1.5 e as margens são de 3 e 2 cm, respectivamente para a esquerda e a direita. Asmargens superior e inferior são estabelecidas em 3 e 2 cm, respectivamente. Para efeitos depublicação serão aceites dois tipos de letras nomeadamente, TIMES NEW ROMAN e ARIAL.O estilo do tipo de letra e o tamanho diferem tanto entre o corpus do texto e os títulos esubtítulos, como entre o corpus do texto e as legendas das Figuras e Tabelas e demaisformas de ilustração. O mesmo acontece com a nota de rodapé. Eis o resumo desta matéria: Título:1. Maiúsculas/minúsculas:MAIÚSCULAS PEQUENAS2. Estilo do tipo de letra:Negrito ou Bold63. Tamanho da letra:12Subtítulo:1. Maiúsculas/minúsculas:Maiúsculas no início da frase2. Estilo do tipo de letra:Negrito ou Bold3. Tamanho da letra:12Corpus do texto:1. Maiúsculas/minúsculas:Regras gerais de pontuação emlíngua portuguesa 2. Estilo do tipo de letra:Normal3. Tamanho da letra:12Nota de rodapé:1. Maiúsculas/minúsculas:Regras gerais de pontuação emlíngua portuguesa2. Estilo do tipo de letra:Normal3. Tamanho da letra:10Nota de rodapé deve aparecer referenciada ao longo do texto por números árabessobrescritos numa sequência automática. Exceptua-se desta regra a nota de rodapé referenteao financiamento da investigação, a qual, como veremos, está ligada ao título do trabalho.6Do Inglês.

13 Legendas:1. Maiúsculas/minúsculas:Regras gerais de pontuação emlíngua portuguesa2. Estilo do tipo de letra:2.1. Enumeração das figuras:Negrito ou Bold2.2. Corpus do texto explicativo:Normal3. Tamanho da letra:11As páginas deverão ser enumeradas lógica e sequencialmente com númerosárabes, no canto superior direito.A primeira página comporta elementos tais como: Título; Autores (atenção: pré-nome(s) em extenso, sobrenome escreve-se emmaiúsculas; Pré-nome e sobrenome em posição invertida; Resumo/Abstract; Palavras-chave/Key words; Filiação científica deve estar logo a seguir ao nome do(s) autor(es); Na nota de rodapé indica-se a instituição financiadora, o processo e a linha definanciamento; estes aparecem referenciados por asterisco no título do trabalho.5.3.IlustraçõesAs ilustrações aparecem ao longo do texto como complemento deste. Elas devem serenumeradas consoante a sua classificação. Assim, a enumeração de gráficos difere daquelade tabelas.5.3.1. Tabelas e quadrosConstituem sínteses ou resumos ordenados de informações verbais e/ou numéricas.Para o efeito, elas devem obedecer a certas regras de construção de tabelas. Elas, na maioriados casos, aparecem organizadas em linhas e colunas. A primeira linha e a primeira colunacontêm elementos informativos sobre cada linha e coluna, respectivamente, i.e., informam o

14leitor sobre o conteúdo da tabela. Tabelas são, regra geral, esquemas bidimensionais.Na parte superior, as tabelas são encabeçadas como se segue no exemplo abaixo. Usam-sealgarismos arábicos para todo tipo de tabelas e quadros. Linhas e limites são ad libitum.Tabela 1: Casos de Trypanosoma rhodesiensis. registados em quatro (4) distritos de Moçambique entre 19962003.Número de TotalÉ de notar que no lugar de se escrever absoluto na coluna 2, pode figurar aletra n colocada entre parenteses rectos: [n]. De igual modo, a palavra percentual deixa-sesubstituir pelo respectivo símbolo [%]. Isto poupa espaço.5.3.2. FigurasDas figuras fazem parte gráficos, diagramas, desenhos, mapas, esquemas, fórmulas7 ,modelos, fotografias. Desenhos e esquemas de autoria própria são apresentadas geralmenteem papel vegetal. As fotografias, por seu turno, em papel

publica †es em outras l‡nguas nacionais e/ou estrangeiras carecem de uma autoriza o espec‡fica pela Direc o Cient‡fica ou pelo mandat—rio desta. 2.2. Estilo e conteúdo O texto dever— ser claro e conciso. O texto deve seguir a norma-padr o da l‡ngua portuguesa vigente em Mo ambique.

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