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Título: Gênero fábula: incentivo à leitura e à produção de textosAutoraDelma RufinoEscola de AtuaçãoColégio Estadual Rachel de Queiroz - Ensino Fundamental eMédioMunicípio da EscolaIvatéNúcleo Regional de EducaçãoUmuaramaOrientadoraEliana Alves GrecoInstituição de Ensino SuperiorUEMDisciplina/ÁreaLíngua PortuguesaProdução Didático-pedagógicaSequência DidáticaPúblico AlvoAlunos da 6ª série do ensino fundamentalLocalizaçãoColégio Estadual Rachel de Queiroz - Ensino Fundamental eMédio – Rua Serra Dourada, s/n, Ivaté – PRApresentaçãoLer e escrever são práticas indispensáveis no mundo atual. Todocidadão que queira estar inserido numa sociedade letrada precisaapropriar-se de maneira significativa dessas práticas. Justifica-se,assim, o trabalho com o gênero fábulas, por ser um excelenterecurso para incentivar a leitura e a produção textual dos alunos,visto ser uma narrativa curta, alegórica, que, mesmo tendo sidoescrita há muitos anos, ainda encanta por sua atualização temáticae por suas possibilidades de reflexão crítica. O objetivo geraldeste projeto é promover, por meio de atividades com o gênerofábula, a oralidade, leitura e escrita. O projeto será desenvolvidocom alunos da 6ª série, do Colégio Estadual Rachel de Queiroz.Serão desenvolvidas atividades com fábulas variadas de diversosautores, com o auxílio de livros, vídeos, TV multimidia, músicas,ilustrações, entre outros recursos. A proposta deste trabalhopassará por etapas: levantamento de fábulas originais e versõesreescritas por autores modernos; leitura, compreensão einterpretação; produção de textos com questões cotidianas;seleção e organização dos textos para montagem de um fabulário;divulgação das fábulas no site da escola e dramatização. Osconteúdos abordados são: leitura e compreensão de fábulas;identificação dos elementos e as características desse gênero eprodução escrita de fábulas.Palavras-chaveFábula; oralidade; leitura; produção

SUMÁRIOAPRESENTAÇÃO.2PROCEDIMENTOS.4CONTEÚDO DE ESTUDO .5ORIENTAÇÕES/RECOMENDAÇLÕES .5PROPOSTA DE AVALIAÇÃO.5ANEXOS .6ETAPA 1CONHECENDO O GÊNERO FÁBULA (ANEXO 1) .6ETAPA 2AMPLIANDO O CONHECIMENTO DO GÊNERO FÁBULA (ANEXO 2).13ETAPA 3TRABALHANDO OUTROS ASPECTOS DA FÁBULA (ANEXO 3) .17ETAPA 4AMPLIANDO O REPERTÓRIO DE FÁBULAS (ANEXO 4) .23ETAPA 5COMPARANDO AS FÁBULAS (ANEXO 5).30ETAPA 6PRODUZINDO FÁBULAS (ANEXO 6) .35ETAPA 7CORRIGINDO,ILUSTRANDO ASPRODUÇÕESE CONFECCIONANDOOFABULÁRIO (ANEXO 7).38ETAPA 8DIVULGANDO E DRAMATIZANDO AS FÁBULAS (ANEXO 8) .40INDICAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS.41SUGESTÕES DE SITES PARA PESQUISA.42

2PRODUÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA1.APRESENTAÇÃOA Produção Didático-pedagógica será desenvolvida no Colégio Estadual Rachel deQueiroz - Ensino Fundamental e Médio, tendo como objetivo promover a oralidade, aleitura e a escrita de alunos da 6ª série do ensino fundamental, por meio de atividades como gênero fábula. Esse gênero tem uma tradição oral muito antiga, sua intencionalidade eraexpor ou criticar os costumes e comportamentos da época, utilizando-se de animais,plantas ou objetos com características humanas. Com essa prática, pretende-se: incentivar aformação de leitores apreciadores e críticos, proporcionar ao aluno a possibilidade deidentificar características desse gênero, despertar a prática da leitura e reprodução ouprodução de fábulas. Justifica-se, assim, o presente trabalho por propor experiênciassignificativas de leitura e produção de textual com os alunos.Atualmente adolescentes e jovens apresentam muitas dificuldades em adquirir ohábito de ler. A leitura na escola tornou-se cada vez menos apreciada. Essa constataçãoleva a refletir sobre a necessidade de uma ação transformadora em que cada professorassume o papel relevante na tarefa de articulador e mediador principalmente, no que dizrespeito à leitura e à escrita. Portanto, cabe à escola a responsabilidade de propiciar meiospara que os alunos mantenham uma relação significativa com a leitura e que sejam capazesde buscar sentidos nos textos, ampliando sua visão.Diante dessa problemática, torna-se pertinente questionar: o que leva os alunos adeixarem de lado o gosto pela leitura e pela escrita? Como trabalhar para desenvolver estehábito tão adormecido? Como o professor tem mediado esta prática? Por que os alunos nãoleem e, quando o fazem, por que a dificuldade de compreensão e interpretação é grande?A leitura é uma prática que deve ser desenvolvida na escola, mas que podeultrapassar seus muros. De acordo com Seffner (2001, p. 115), “ler é compreender omundo, e escrever é buscar intervir na sua modificação”. Agindo assim o indivíduo écapaz de ver além do texto, entender o implícito e chegar a perceber as intenções deprodução do autor. Tal processo, que se inicia na alfabetização, estender-se-á por todavida:Ler e escrever são tarefas da escola, questões para todas as áreas, umavez que são habilidades indispensáveis para a formação de um estudante,que é responsabilidade da escola. Ensinar é dar condições ao aluno para

3que ele se aproprie do conhecimento historicamente construído e seinsira nessa construção como produtor de conhecimento. (GUEDES;SOUZA, 2001, p. 15)Solé (1998), em seu livro Estratégias de leitura, esclarece que “a principal ideiageral é a concepção que o professor tem sobre a leitura, o que fará com que ele projetedeterminadas experiências educativas com relação a ela”.Ainda, neste livro, a autoraressalta que “o ensino de estratégias de compreensão contribui para dotar os alunos dosrecursos necessários para aprender a aprender”. (SOLÉ, 1998, p. 72)Para que haja a compreensão do texto, o leitor deve utilizar várias estratégias antes,durante e depois da leitura. Antes da leitura, é necessária a realização de um trabalho bemelaborado, como ideias gerais, motivação para a leitura, objetivos da leitura, revisão eatualização do conhecimento prévio, estabelecimento de previsões sobre o texto eformulação de perguntas sobre ele. A maior parte da atividade de leitura compreensivaacontece durante a leitura: selecionar marcas e indicadores, formular hipóteses, verificálas, construir interpretações e saber que isso é necessário para obter certos objetivos. Asestratégias trabalhadas após a leitura ressaltam, a importância de identificação da ideiaprincipal, elaboração de um resumo, formulação e resposta de perguntas. A autora deixaclaro que o leitor deve continuar compreendendo e aprendendo, mesmo após a leitura.Cunha (2000, p. 33) afirma que,Se a leitura é sobretudo a compreensão dos outros, a escrita é sobretudoa compreensão do próprio sujeito. Sem elas, muitos dados de nossaprópria vida nos escapam, como escapam reflexões e históriasimportantes da humanidade.Sem nos conhecer minimamente e sem conhecer o outro, não há comoparticipar de maneira completa da vida, da convivência, da construçãode uma sociedade. Porque a leitura e a escrita nos ajudam a ver além dasletras e a criar além das palavras.Para Geraldi (1997), “. lendo a palavra do outro, posso descobrir nela outrasformas de pensar que, contrapostas às minhas, poderão me levar à construção de novasformas, e assim sucessivamente.” O autor faz uma distinção entre produção de texto eredação. Na redação, escreve-se para a escola de maneira que há muita escrita e poucotexto (ou discurso), enquanto a produção de texto firma-se como estratégia capaz deconscientizar o aluno das relações entre fala e escrita e como consequência fazer o alunoperceber uma série de fatores implicados nesta modalidade de expressão. Saber: o quedizer? Para que dizer? Para quem dizer?Também é importante destacar Greco (2010):

4O ser humano age em determinadas esferas de atividades humanas,como a da igreja, da escola, do trabalho, da política, do jornal, dasrelações de amizade. [.]. Neste sentido, cada esfera da atividadecomporta um repertório de gênero, que se diferencia e se amplia àmedida que a própria esfera se desenvolve e se torna mais complexa.(GRECO, 2010, p.11)O trabalho com os gêneros contribui para o desenvolvimento da compreensão eposterior produção de textos. Nesta Proposta Didático-pedagógica, foi escolhido o gênerofábula, abordando as esferas sociais de circulação literária/artística e contemplando aspráticas de leitura, produção de textos, linguagem oral e reflexão sobre a língua e alinguagem.Segundo Fernandes (2001, p. 19), “todas as histórias são produzidas de acordo como que as pessoas de uma determinada época pensam sobre a sua sociedade, sobre o mundoe sobre o modo como vivem”. O gênero fábula, como tantos outros gêneros narrativos,registra as experiências e o modo de vida dos povos. É por meio das histórias que se ouve,lidas ou contadas, de boca em boca, que se aprende boa parte do que se precisa saber paraviver em sociedade.Sendo assim, o trabalho com leitura e escrita, por meio do gênero discurso fábulano espaço escolar, contribui para o processo de aprendizagem, possibilitando ao educandoadquirir postura reflexiva tão necessária ao exercício da cidadania.2.PROCEDIMENTOSEssa intervenção pedagógica, com o gênero textual fábula, buscando incentivar aformação de leitores apreciadores e críticos, foi organizada em oito etapas de quatro aulas.Cada etapa apresenta um tema geral desenvolvido em várias atividades que utilizamdiferentes mídias e indicação dos recursos necessários para desenvolvê-las.As etapas foram assim distribuídas e se encontram em anexo:Etapa 1: Conhecendo o gênero fábula (ANEXO 1);Etapa 2: Ampliando o conhecimento do gênero fábula (ANEXO 2);Etapa 3: Trabalhando outros aspectos da fábula (ANEXO 3);Etapa 4: Ampliando o repertório de fábulas (ANEXO 4);Etapa 5: Comparando as fábulas (ANEXO 5);Etapa 6: Produzindo fábulas (ANEXO 6);Etapa 7: Corrigindo, ilustrando as produções e confeccionando o fabulário (ANEXO 7);Etapa 8: Divulgando e dramatizando as fábulas (ANEXO 8).

53.CONTEÚDO DE ESTUDOA proposta para esta Produção Didático-pedagógica está contemplada nasDiretrizes Curriculares de Língua Portuguesa do Paraná. De acordo com o tema proposto, aleitura e a produção do gênero fábula serão os eixos norteadores das atividades, porémdevidamente articuladas com a oralidade.Os conteúdos específicos a serem abordados neste trabalho serão tema do texto,interlocutor, discurso direto e indireto, elementos composicionais do gênero, léxico,elementos extralinguísticos (entonação, pausas, gestos), turnos de fala.4.ORIENTAÇÕES/RECOMENDAÇÕESA presente proposta tem intenção de contribuir com os professores de LínguaPortuguesa na tarefa de promover práticas de linguagem que possibilitem aos alunosinteragir na sociedade. Assim buscaram-se mediante pesquisas e aprofundamentosteóricos, fundamentos para articulação de atividades com o gênero fábula que auxiliem odesenvolvimento da leitura e da escrita. Afinal, é sabido que a leitura é requisitofundamental para aprendizagem de qualquer conteúdo, nada, nenhum equipamento ourecurso tecnológico, substitui o ato de ler. Cada meio de comunicação é diferente, unscompletam os outros, pois todos exigem as práticas da leitura e escrita. (RANGEL, 1990).5.PROPOSTA DE AVALIAÇÃOA avaliação, nesta Proposta Didático-pedagógica, busca auxiliar o aluno nasdificuldades de aprendizagem. Por meio de atividades e instrumentos diversificados, como,trabalhos em grupos e individuais, interpretação orais e escritas, pesquisas, observação daparticipação na realização das atividades propostas, espera-se que o aluno, após estaintervenção, realize leitura compreensiva, expresse as ideias com clareza, amplie seuhorizonte de expectativas, elabore e reelabore textos atendendo às situações de produçãoproposta pelo gênero fábula e respeite os turnos de fala.

66.ANEXOSANEXO 1ETAPA 11.Atividade: Conhecendo o gênero fábulaPara o professor:Explicar oralmente o projeto e seus objetivos para os alunos, a seguir fazer umasondagem para descobrir o que sabem a respeito do gênero e apresentar uma definiçãode fábula e suas principais características.Conversando sobre fábulas Vocês conhecem alguma fábula? Quem gostaria de comentar sobre elas? Quem são geralmente os personagens das fábulas? Já ouviram falar sobre Monteiro Lobato? E Esopo? La Fontaine? Millôr Fernandes?Para o professor:Entregar aos alunos uma ilustração da fábula e pedir para colorir. Antes da leitura, fazerperguntas orais para ativar o conhecimento prévio dos alunos.Questões orais Que animais são esses? Será que eles serão personagens da história que iremos ler? Onde eles estão? Que irá acontecer com eles? Eles parecem amigos? Comente.

7Para o professor:Entregar aos alunos uma cópia da fábula, pedir a leitura silenciosa e em seguida fazera interpretação escrita.A raposa e o corvoIlustração Hemerson Barreto de NovaesA Raposa e o CorvoUm Corvo roubou um queijo e com ele fugiu para o alto de uma árvore. UmaRaposa, ao vê-lo, desejou tomar posse do queijo para comer. Colocou-se ao pé daárvore e começou a louvar a beleza e a graça do Corvo, dizendo: Com certeza és formoso, gentil e nenhum pássaro poderá ser comparado a tidesde que tu cantes.Corvo, querendo mostrar-se, abriu o bico para tentar cantar, fazendo o queijocair. A Raposa abocanhou o petisco e saiu correndo, ficando o Corvo, além de faminto,ciente de sua ignorância.Joseph ShafanBaseado na edição em língua portuguesa: "Fabulas de Esopo - com applicações morais a cada fabula" - 1848 - Paris, Typographiade Pillet Fils Ainé [domínio público em http://pt.wikisource.org]

8Interpretação escrita Vocês já conheciam essa fábula? Alguém sabe o que é corvo? E raposa? Pesquisar no dicionário. Qual das personagens agiu com mais esperteza? Por quê? Com qual das personagens você se identifica? Por quê? Na fábula, quais atitudes humanas as personagens assumiram? Em sua opinião, o texto foi escrito com qual intenção?Para o professor:Apresentar aos alunos a fábula A raposa e o corvo em vídeo, comentar sobre aspossibilidades de apresentar uma mesma história com recursos diferentes e fazerquestionamentos orais.Sugestão de vídeo O corvo e a raposa disponível em http://www.youtube.com/watch?v UBDFohWKrMM Acesso em 28 de jul. 2011.Questões orais Qual a diferença entre os dois textos? Ocorreu mudança de comportamento das personagens? A moral é a mesma nos textos? Qual dos textos você achou mais fácil de entender? Em sua opinião, devemos acreditar em muitos elogios?

9Para o professor:Escrever no quadro o título da fábula “O leão e o ratinho” e instigar os alunos comquestionamentos orais. A seguir, entregar cópias da fábula em prosa e em verso,realizar uma leitura coletiva e fazer uma interpretação escrita, relacionando as fábulasA raposa e o corvo e O leão e o ratinho.Sugestão do livro:Fábulas de La Fontaine tradução de Curvo Semedo (1993, p. 33-35)Questões orais Esse poderia ser o titulo de uma fábula? Sobre o que seria a história? Onde poderia se passar a história? Quais características que normalmente são atribuídas ao leão? E ao rato? Quais dessas características poderiam ser atribuídas ao homem?O leão e o ratinhoIlustração Hemerson Barreto de Novaes

10O Leão e o RatoEstando o Leão dormindo, alguns Ratos brincavam em torno dele. Em dadomomento, pularam em cima, acordando-o. O Leão pegou um deles com a intenção dematá-lo, mas como o Rato pedia insistentemente, acabou soltando-o. Passado poucotempo, o Leão caiu em uma rede que os caçadores haviam armado, ficando preso apesarde suas forças. O Rato, sabendo do ocorrido, foi até a armadilha e com muito empenhocomeçou a roer as cordas, até que, rompendo a armadilha, o Leão ficou livre, comorecompensa pela misericórdia que tivera.Joseph ShafanBaseado na edição em língua portuguesa: "Fabulas de Esopo - com applicações moraisa cada fabula" - 1848 - Paris, Typographia de Pillet Fils Ainé [domínio público emhttp://pt.wikisource.org]O LEÃO E O RATOSaiu da toca aturdido,Daninho pequeno rato,E foi cair, insensato,Entre as garras dum leão.(.)LA FONTAINE. Fábulas de La Fontaine. Tradução Curvo Semedo. Rio de Janeiro:Brasil-América, 1993. Pág. 33, 35Interpretação escrita Quais as personagens principais de cada texto? Quais as características em comum das fábulas? Vocês perceberam as diferenças existentes em cada fábula?

11 Qual a fábula que você mais gostou? Comentem sobre a atitude do ratinho? Atualmente as pessoas agem mais de acordo com o comportamento das personagensde qual fábula: () A raposa e o corvo.() O leão e o ratinho.Qual a moral da fábula o leão e o ratinho? Por que o leão não acreditou na proposta do rato? Vocês conhecem ou conheceram alguém com o comportamento igual ao da raposa?Comente. De acordo com o que estudamos até agora, como você definiria fábula/?Vejamos no quadro uma definição de fábula e algumas de suas características.Fábulas são histórias curtas, podem ser escritas em prosa ou verso, apresentando,geralmente, animais falantes que tomam atitudes humanas. (KUPSTAS)Elas são contadas ou escritas para dar um conselho, para alertar sobre algo que podeacontecer na vida real, para transmitir algum ensinamento, para fazer alguma crítica,uma ironia etc. Esse ensinamento das fábulas é chamado de moral da história é,geralmente, uma frase que o contador ou o escritor coloca ao final da fábula, logodepois que conta o problema vivido pelas personagens. Normalmente aparece isoladado texto, mas pode também vir no início ou no meio dele, ou ser a fala de umapersonagem. (FERNANDES, 2001)

12Para o professor:Pedir aos alunos, como tarefa de casa, que em duplas pesquisem a obra de algunsfabulistas, copiem uma de suas fábulas e tragam na próxima aula.Sugestão de sites e livros:Fábulas Completas de Esopo (Neide Smolka)100 Fábulas Fabulosas (Millôr Fernandes)Fábulas de Esopo (Companhia das Letrinhas)Fábulas de La FontaineFábulas de Esopo (Ruth Rocha)Sete faces da fábula (Marcia Kupstas)Fábulas (Monteiro Lobato)Monteiro Lobato em quadrinhos (Miguel Mendes)Esopo Fábulas (trad. de Antonio Carlos /exibelotexto.php?cod 3135&cat Infantil&vinda abulasecontos.com.br2.Recursos: data show, pen drive, cópias e ilustrações das fábulas, folhas de atividadespreviamente elaboradas, livros e quadro negro.3.Técnicas: aula expositiva oral e trabalho em grupo.4.Tempo: 04 horas/aula.5.Avaliação: será a observação do envolvimento e participação dos alunos durante aapresentação, leitura e interpretação das fábulas.O professor deverá observar se o aluno será capaz de:- interpretar as fábulas;- expressar suas opiniões oralmente;- perceber e reconhecer as características do gênero fábula.

13ANEXO 2ETAPA 21.Atividades: Ampliando o conhecimento sobre fábulas.Para o professor:Iniciar a aula perguntando quem trouxe a tarefa e se alguém quer ler a sua fábula.Deixar um momento livre para os alunos trocarem as fábulas e fazer a leitura daquel

práticas de leitura, produção de textos, linguagem oral e reflexão sobre a língua e a linguagem. Segundo Fernandes (2001, p. 19), “todas as histórias são produzidas de acordo com o que as pessoas de uma determinada época pensam sobre a

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