INFORMATIVO DA AVIAÇÃO DO EXÉRCITO ANO XVI Nº182

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INFORMATIVO DA AVIAÇÃO DO EXÉRCITO ANO XVI Nº182 TAUBATÉ/ OUTUBRO/2009

02DESTAQUECENTRO DE INSTRUÇÃO DE AVIAÇÃO DO EXÉRCITOCOMEMORA 18 ANOSÁGUIAINFORMATIVO DA AVIAÇÃO DOEXÉRCITOCOORDENAÇÃO,PRODUÇÃO EEDITORAÇÃOMIRIAM PASQUINI ZANIMtb nº 36291PAUTA (MATÉRIAS MILITARES)COMANDO DE AVIAÇÃO DO EXÉRCITOCOLABORADORESO Centro de Instrução de Aviação do Exército comemorou, no dia 2 de outubro, seu 18º Aniversário de recriação.O evento contou com a presença de autoridades civis e militares, dentre as quais destacam-se: Exmo Sr Gen ExAntônio Gabriel Esper, Comandante Militar do Sudeste; Exmo Sr Gen Bda Edson Leal Pujal, comandante da AcademiaMilitar das Agulhas Negras e o Exmo Sr Gen Bda Roberto Sebastião Peternelli Junior, Comandante de Aviação do Exército.Pela Audácia!Seção RP/ CIAvEx2º BAvEx NA OPERAÇÃO TIMBU IVNo período de 18 a 25 de setembro, o 2º Batalhãode Aviação do Exército participou da Operação TIMBU IV,na região de João Câmara – RN, em apoio à 7ª Brigada deInfantaria Motorizada. A operação envolveu 10 militares dobatalhão entre pilotos, mecânicos de vôo e equipe TASA.A operação transcorreu dentro de um quadro deguerra irregular, em ambiente urbano e rural, com arealização de manobras de infiltração, exfiltração e transporteaeromóvel, além de exercício de evacuação aeromédica.O Batalhão Guerreiro destacou-se na operaçãoTIMBU IV, consciente de ter cumprido com alto grau deprofissionalismo as missões que lhe foram impostas e de terproporcionado o máximo de flexibilidade e capacidade decomando à 7ª Bda Inf Mtz.AVIAÇÃO!SRP/2º BAvExCELR1FERRAROTEN CEL R1 CONTREIRASMAJ LOPES - CAVEXCAP R/1 MATEUS2º SGT FAMBRE - 2º BAVEXEQUIPE DE TRIATHLON DO CAVEXRP OM AVEXDISTRIBUIÇÃO GRATUITATIRAGEM 1400 EXEMPLARESFone/Fax: 0xx 12 2123.7511Cel.:012 9771.0555e-mail: aguia@aguia.jor.brO Informativo Águia é mais umapublicação do Studio Águia Editora(Miriam Pasquini Zani Edições- ME)1 - O fato dos patrocinadores estarem presentes nesta edição, com seus anúncios,não exime o leitor de exercer os seusdireitos de consumidor e constatar a qualidade dos produtos e serviços oferecidos.2 - As matérias assinadas são de responsabilidade dos autores.3- Os anúncios publicitários e artigos produzidos neste informativo são de responsabilidade de seus autores e editores, nãotendo, portanto, nenhum vínculo ético oujurídico com o Comando do Exército/Comando de Aviação do Exército, inclusivequalquer patrocínio de que sejam decorrentes.

EVENTOS2º BAvEx PROMOVE CAMPANHA DEDOAÇÃO DE SANGUE NA AvExNa manhã do dia 15 de outubro, por volta das 8h30, uma equipe doHemonúcleo de Taubaté coletava no quiosque do 2º Batalhão de Aviação doExército a primeira bolsa de sangue da campanha promovida pelo BatalhãoGuerreiro.Em apenas quatro horas de atividades, foram coletadas bolsas de sanguesuficiente para demonstrar que os militares da Aviação do Exército possuemum grande espírito altruísta. Só para termos uma idéia da abrangência damobilização, do soldado ao coronel fizeram a sua doação. Militares de todasOrganização Militares da AvEx participaram da campanha, caso especial doSubtenente Santos Lima do CIAvEx, que foi acompanhado da esposa, quetambém contribuiu com uma bolsa de sangue.A campanha surgiu com o pedido da Srª Sônia, Assistente Social doHemonúcleo, em virtude da baixa quantidade de sangue no estoque dainstituição que, via de regra, é a responsável pelo abastecimento dos hospitaisem mais de 40 cidades do Vale do Paraíba.Prontamente autorizados pelo Cmt do 2º BAvEx, voluntários da OMconseguiram transformar o quiosque do batalhão – normalmente empregadoem atividades gastronômicas – em um verdadeiro centro de coleta de sangue,o que contribuiu significativamente para o sucesso da campanha.Muitos contribuiram para o sucesso da campanha: do lanche fornecidopela BAvT ao apoio da FHE/POUPEX na aquisição de frutas que foramservidas aos doadores. Também, cabe registrar o apoio recebido do CmdoAvEx e de militares do 2º BAvEx que doaram o seu trabalho.Por isso, sabemos que agradecer é o mínimo que devemos fazer a todosque, num gesto de amor ao próximo, certamente, ajudou a salvar vidas emmais de 40 cidades da nossa região. Até a próxima campanha.AVIAÇÃO!Sgt Fambre - 2º BAvEx03PRIMEIRO POUSO NO PÁTIO DO NOVOAQUARTELAMENTO DO 3º BAVEXNa tarde de 17 de setembro, uma aeronave HA-1 Fennec doDestacamento do 3º BAvEx realizou o primeiro pouso no pátio de aeronavesrecém construído em suas novas instalações, situadas na área do AeroportoInternacional de Campo Grande. A bordo da aeronave, o General de ExércitoRenato Joaquim Ferrarezi, Comandante Militar do Oeste, acompanhado doGeneral de Brigada Sérgio José Pereira, Chefe do Centro de Operações doCMO, observou o atual estágio das obras do aquartelamento do 3º BAvEx.RP/ Dst AvEx/ 3º BAvExMILITARES DA AV EX REALIZAMTREINAMENTO DE INSTALAÇÃO DO MPFRRealizou-se, entre 28de setembro e 2 deoutubro, um treinamentodainstalaçãoemanipulação dos dados doMPFR- “Multi-PurposeFlight Recorder”.Esse treinamento foiministrado pelo fabricantedo material Penny&Giles(pertencente GrupoCurtiss-Wright), além daparticipação da Teledyne Controls e de militares do B Mnt Sup Av Ex, 1ºBAvEx, 2º BAvEx, 3º BAvEx, CIAvEx e DMAvEx.O MPFR substitui o antigo gravador de dados, para aumentar adisponibilidade do Sistema de Monitoramento de Dados de Voo-TAIMSII(Projeto da Teledyne Controls) instalado na aeronave HM-1, contribuindocom a revitalização desse sistema, juntamente com a instalação de umconversor DC-DC e atualização de software para o cálculo de disponibilidadede potência dos motores com o filtro antiareia instalado.RP/ Bmnt Sup AvEx

04EVENTOS2º BAvEx FAZ UMA TARDE DIFERENTE NAASSIDGUARDIÃO DA AVIAÇÃO RECEBE CURSODE MATERIAL BÉLICO DA AMANNo dia 8 de outubro – quase Dia das Crianças – uma equipe de voluntáriosdo 2º Batalhão de Aviação do Exército proporcionou aos integrantes da ASSID(Associação para Síndrome de Down de Taubaté) uma tarde diferente.Os jovens assistiram a uma palestra com vários filmetes sobre o ExércitoBrasileiro e a Aviação do Exército. Em seguida, participaram de uma exposiçãode materiais por meio da qual os alunos puderam conhecer e utilizar váriosequipamentos e materiais destinados ao voo e ao resgate de feridos.Certos de que pudemos colaborar com o Projeto de Estimulação Cognitivados nossos novos amigos, agradecemos aos voluntários da ASSID a confiançadeposita em nossa equipe.AVIAÇÃO!Sgt Fambre 2º BAvEx2º BAvEx NA OPERAÇÃO SETE COLINASO Curso de Material Bélico da AMAN realizou no dia 23 de setembro, umavisita às instalações do B Mnt Sup Av Ex. A atividade foi realizada na parte damanhã e constou de uma palestra abordando a estrutura, organização emissão deste batalhão e, em seguida, uma visita à linha de manutenção,oficinas do Nu P M Av Ex e Cia Sup Trnp Av.Esse PCI é de extrema importância para a Aviação do Exército, poispermite que os cadetes do 3º Ano do CMB possam conhecer a unidadelogística da AvEx e as atividades desenvolvidas pelos oficiais gerentes demanutenção de aeronaves, despertando, assim, o interesse pela atividadeaérea, estimulando-os a realizar o referido curso após a conclusão da AMAN.RP/ B Mnt Sup AvEx2º BAVEx CONDUZ VISITA DO NPOR NAAVIAÇÃO DO EXÉRCITONo período de 28 de setembro a 2 de outubro, o 2º Batalhão de Aviaçãodo Exército participou da Operação Sete Colinas, na região de Cabrobó – PE,em apoio à 10ª Brigada de Infantaria Motorizada. A operação envolveu 10militares do Batalhão, entre pilotos, mecânicos de vôo e equipe TASA. Aoperação teve um caráter cívico-social e o 2º BAvEx operou com duas aeronavesHM-1 Pantera em operações de ligação de comando e na realização detransportes de pelotões, contribuindo, de forma significativa, para o cumprimentode diversas missões em um curto espaço de tempo .O Batalhão Guerreiro destacou-se na operação Sete Colinas, conscientede ter cumprido com alto grau de profissionalismo as missões que lhe foramimpostas e de ter proporcionado o máximo de flexibilidade e capacidade decomando à 10ª Bda Inf Mtz.AVIAÇÃO!SRP/2º BAvExNo dia 14 de outubro, o2º Batalhão de Aviação doExército recebeu e conduziuos alunos, instrutores emonitores do Núcleo dePreparação de Oficiais daReserva do 2º Batalhão deInfantaria Leve, de SãoVicente – SP, durante umavisita à Aviação do Exército.Na oportunidade, a comitiva conheceu o Olho da Águia no 1º BAvEx, os meiosaéreos no 2º BAvEx, a estrutura do B Mnt Sup Av Ex e os recursos de ensinodo CIAvEx.O Batalhão Casimiro Montenegro Filho, cumprindo determinação do CAvEx,conduziu com eficiência a visitação, proporcionando aos alunos do NPOR osconhecimentos inerentes ao emprego, possibilidades e limitações da Aviaçãodo Exército.23 DE OUTUBRO - DIA DO AVIADORPARABÉNS AOSPROFISSIONAIS DE AVIAÇÃOQUE FAZEM O BRASIL VOARAVIAÇÃO!SRP/2º BAvEx

EVENTOSDST/3º BAVEX REALIZA EVACUAÇÃOAEROMÉDICANa manhã do dia 24 desetembro, em Campo Grande/MS,o Destacamento do 3º Batalhão deAviação do Exército recebeu amissão de realizar a evacuaçãoaeromédica de um soldado vítimade acidente motociclístico. O ferido,que se encontrava em um hospitalda cidade de Bodoquena, foitransferido para o Hospital Geralde Campo Grande (HGeCG) a fim de receber atendimento médico maisespecializado. Durante todo o trajeto, as condições clínicas do paciente forammonitoradas pelo médico do Destacamento.05DESTACAMENTO DO 3º BAVEXPARTICIPOU DO “DOMINGO NOPARQUE” EM CAMPO GRANDEO Centro de Instrução deAviação do Exército realizou, de6 a 8 de outubro, atividades deeducação ambiental e plantio decerca de 1.200 mudas,cumprindo a 2ª fase do projetoplante seu futuro (Port 014DECEx fev 09).Participaram do evento oNúcleo de Educação Ambiental da Votorantim e 400 crianças da rede públicae privada.No dia 30 deagosto,asorganizações militaresdo Comando Militar doOeste(CMO)promoveramoDomingo no Parque,umagrandeexposição de veículos,atividadeseequipamentos militares, shows musicais e práticas esportivas no Parque dasNações Indígenas, uma das principais áreas de lazer de Campo Grande.O Domingo no Parque, evento totalmente aberto ao público, levou mais de20 mil pessoas ao Parque das Nações Indígenas e fez parte das comemoraçõesda Semana do Soldado 2009, marcando a passagem do aniversário doMarechal Luís Alves de Lima e Silva, o Duque de Caxias, Patrono do ExércitoBrasileiro.Durante a programação, a população de Campo Grande, em especial ascrianças, divertiu-se em atividades como corrida de orientação, passeios debote e de cavalo; pistas de escalada, de cordas infantil, tirolesa e rappel;demonstrações de lutas e cães-de-guerra; apresentações da Banda de Músicado CMO e de cantores regionais e exposição de veículos antigos e viaturas. Naexposição militar, as organizações militares da guarnição apresentaram suasprincipais atividades e projetos.O Destacamento do 3º BAvEx participou do evento com exposição estáticade material, com lançamento de pára-quedista e demonstração da técnica do“Hello Casting” ou “Desova na água”.Seção de Comunicação Social CIAvExRP/ DST AvEx/ 3º BAvExRP/ DST AvEx/ 3º BAvExCIAVEX REALIZA PROJETO DE EDUCAÇÃOAMBIENTAL E PLANTIO DE MUDAS

06EVENTOSDA CAPELA À BASÍLICA, UMA JORNADA SOB O ORVALHO PERFUMADO DA NOITE,EM HOMENAGEM À PADROEIRA DO BRASILCapela Nossa Senhora de Loreto - 11 de Outubro de 2009 - 20 horas. Ovento do início da noite primaveril, véspera do feriado de Nossa SenhoraAparecida, agitava-se de leste para oeste, carregando as primeiras gotas deorvalho e liberando o suave perfume da vegetação. Defronte à Capela deNossa Senhora de Loreto, algumas dezenas de peregrinos (militares , cônjuges,filhos e amigos) alegres, ansiosos e falantes se misturavam à Equipe deApoio. Naquela noite, lançar-se-iam a um desafio singular: caminhar naspróximas 10 horas os 45 Km que separam a Capela do Santuário Nacional deAparecida.Momentos antes de partir, o grupo, de aproximadamente 60 pessoas,reunido no interior da Capela roga pela proteção de Deus, auxiliado naspreces e orações pelo fervoroso Capelão, que seguiria, também, com acoluna de voluntários. O grupamento rompe o Portão às 20h30 e inicia asubida da Estrada dos Remédios rumo à Rodovia Presidente Dutra. Doportão da vila à entrada do Parque do Itaim, na subida inicial, podia-se ouviro som silvestre dos bosques, que vinha do balanço do arvoredo e dos pássarosiniciando o repouso noturno, como que num aceno à coluna dos caminhantes.Os primeiros quilômetros na rodovia mais importante do país foramvencidos com muita animação e sob a proteção da Polícia Rodoviária e danossa Equipe de Apoio. Caminhou-se para o primeiro alto-horário sob oscumprimentos dos motoristas, que acenavam e soavam as estridentes buzinasde seus carros, como a querer dizer que também estavam presentes. Próximoao Leite ao Pé da Vaca, 20 minutos de descanso. Houve tempo de improvisarum banheiro, tomar um café, comer chocolate e banana, sem falar naprovidencial “aguinha.”Nos próximos 15 quilômetros, a coluna de marcha, vigiada pela luaminguante, caminhou sempre sendo observada por outros grupos deperegrinos, trabalhadores da Nova Dutra e moradores das proximidades.Por volta das 2 horas da madrugada do dia da Padroeira, abordou-se osegundo ponto de parada; mais 20 minutos para providenciar algum curativonos pés e colocá-los para cima, tirar algumas fotos, beber água e ir ao banheiro.Após a terceira parada, já chegando à Aparecida, a lua finalmente sedespede, determinando que a escuridão da noite fosse substituída pelosprimeiros clarões da aurora. O som da manhã começa com um ruidoso cantodos pássaros, que despertavam nas árvores que margeiam a rodovia, comoquerendo motivar a todos para o dia especial da Padroeira.12 de outubro, 5 horas da manhã, o grupo seguia firme rumo à Basílica,agora mais 4 Km para o destino final. A cúpula já podia ser avistada. Aemoção tomou conta de todos, gente ousada e de forte brio, que agoracaminhava o último quilometro, vencendo metro a metro o desafio que seimpôs.Pátio da Basílica Nacional de Aparecida, 6 horas da manhã. Às portas dosantuário, de mãos dadas , o grupo orou agradecendo às bênçãos recebidase o objetivo alcançado. O General Peternelli convidou o General Plínio, quecaminhou liderando o grupo, para que rezasse a última oração.Durante o café, logo após a chegada, juntou-se ao grupo uma senhorade semblante sereno, provavelmente uma das milhares de devotas no local.Aproximou-se, comprimentou a todos com um sorriso maternal e, em seguida,caminhou para a Basílica, desaparecendo no meio da colorida multidão.Neste momento, o sol já brilhava sobre o Santuário, banhando de luz a belamanhã de primavera, no dia da Padroeira do Brasil – Nossa Senhora AparecidaCel R1 Ferraro**Ex-integrante da Aviação e um dos participantes da Romaria.

COMPORTAMENTO07OUVIR É A MAIOR VIRTUDE DAS RELAÇÕES HUMANASNas nossas reuniões nossos funcionáriosentram com suas ideias e saem com asminhas”. Em resumo, ele não ouviu nada.Em um curso de liderança, o professorpediu para que os alunos fizessem uma breveapresentação e dissessem as razões queos levaram a participar do treinamento.Quando chegou à quinta pessoa do grupo,o professor pediu para que ele dissesse oque sua colega que acabara de seapresentar havia dito.Por que nos tornamos tão mausouvintes? A grande falha ocorreu no sistemaescolar, dando muita ênfase a ensinar, a lere a escrever. O treinamento para ouvir vinhapor forma de advertência: “prestematenção”, “ouçam”, “abram os ouvidos”.Ingressamos no mercado de trabalho lendoe escrevendo bem, sendo que anecessidade do mercado por bons ouvintesé três vezes maior.“Ah?”, foi o único som que saiu da suaboca. Ele estava tão ocupado pensando noque iria dizer a seu respeito na hora da suaapresentação que teve que pedir desculpasà sua colega, pois não havia escutado umasó palavra.Então fui pesquisar o que interfere, para que você ouça com atenção:- Você está esperando para falar.- Você está aborrecido.- Você está pensando em outro assunto.- Você pensa que sabe o que a outra pessoa vai dizer.- Você está com pressa.- Você está zangado.- Você está cansado, com fome ou sede, sentindo calor ou frio.Muitos líderes, mesmo anunciando que as portas estão abertas, não sabemouvir e os subordinados em contrapartida deixam de expor seus sentimentospor medo do que poderá acontecer ou por receio de serem totalmenteignorados. “Meu chefe adora ouvir nossa opinião; ele costuma sempre dizer.Então o que podemos fazer para nostornar bons ouvintes?- Esteja atento e demonstre isso. Mantenha um bom contato visual,acenando com a cabeça.- Preste atenção não só ao que é dito, mas também como é dito.- Interprete o que as mensagens não verbais querem dizer.- Não adianta só ouvir, mas entenda o que está sendo dito.- Faça um resumo do que você ouviu, para checar se você entendeu amensagem corretamente.Na prática, aprender a ouvir requer paciência, disciplina e autocontrole, oque não é fácil. Mas sabemos que a única maneira de mantermos pessoas aonosso lado é ouvindo o que elas têm a dizer.José Emilio Menegatti

08HISTÓRIA ORAL DA AVEXA DIFÍCIL ROTINA DE UMA UNIDADE PIONEIRADesde o final de 1988 e início do ano de 1989, houve aumento sargentos eram “muito bons [.] bastante entusiasmados, mercê dessassignificativo do efetivo do BAvEx, devido ao afluxo de militares. Chegavam os dificuldades que eles tiveram, dessa parte particular, eles chegaram bastanteespecialistas por término de curso ou estágio e os não especialistas para entusiasmados, fizemos um trabalho muito bom, formamos uma equipe”realizar as tarefas de rotina da unidade. Todos sentiram um forte impacto (depoimento concedido pelo Cel Moreira em 24 de outubro de 2005).quando chegaram. Acostumados a unidades que funcionavam normalmente,Dentre os oficiais não especializados em aviação que vieram paraencontravam um ambiente em que tudo ainda estava por fazer.Taubaté estava o Maj Alexandre Eduardo Jansen, Maj Jansen. Oriundo do 3ºO Ten Cel Cunha considera que “o nosso primeiro ano em Taubaté foi Batalhão de Infantaria Motorizado, São Gonçalo, RJ, foi designado subalternofrustrante” (entrevista concedida pelo Ten Cel Cunha em 8 de outubro de da Companhia de Segurança. Conta-nos que a “primeira dificuldade foi chegar2005). Ele recorda que o PC do BAvEx ficava no prédio onde hoje se localizam aqui [.] O pessoal da cidade não conhecia” e descreve que “na Companhiaos bancos, que os desfiles eram feitos na rua que passa na frente. A 3ª Seção de Segurança também era bem improvisado. Foi onde atualmente é a garagemfuncionava no HT e a 4ª Seção funcionava noda Companhia de Serviços. Tinha uns tapumes,prédio onde hoje esta instalada a enfermaria. Ocolocamos uns tapumes ali” (depoimentorancho e a Companhia de Comando e Serviçosconcedido pelo Maj Jansen em 7 de janeiro deficavam na garagem e só existia o hangar do2004). A situação perdurou até o final de 1989,atual 1º BAvEx.quando ficaram prontas as instalações daO Cel Álvaro Márcio Moreira Santos, Celcompanhia, onde funciona atualmente aMoreira, era instrutor do curso de PrecursorCompanhia de Comando.Pára-quedista quando foi convidado “paraMesmo assim a incorporação foi feita ecomandar aquela que seria a companhia decumprida a instrução militar, inclusive comfuzileiros aeromóvel. Seria aquela companhia queinternato. O resultado não demorou. No dia 21iria fazer a parte terrestre nas infiltrações comde abril, no recebimento da primeira aeronave, aas aeronaves”. Aceito o convite, apresentou-seGuarda de Honra foi formada para o Genem Taubaté em outubro de 1988. Nesse meioLeônidas, Ministro do Exército, com os novostempo, o EME “mudou a concepção e ficou quesoldados.uma companhia de fuzileiros, era muito pouco eO Ten Cel Gianini servia no Batalhão dea concepção evoluiu para uma brigadaCaçadores de São Vicente. Estava numaFoto: Ten Mateus em caminho improvisado próximoaeromóvel”. Então a companhia de fuzileiros foicomemoração quando recebeu o radiogramaao lago - 1990.transformada numa companhia de segurança,informando a sua transferência. Disse que “nempara a defesa do aquartelamento. Como não havia sido criada a c

participação da Teledyne Controls e de militares do B Mnt Sup Av Ex, 1º BAvEx,2ºBAvEx,3ºBAvEx,CIAvExeDMAvEx. O MPFR substitui o antigo gravador de dados, para aumentar a disponibilidade do Sistema de Monitoramento de Dados de Voo-TAIMS II(Projeto da Te

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