CADERNO DE RESUMOS DO IX CONGRESSO - Abralin

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CADERNO DE RESUMOS DO IX CONGRESSOINTERNACIONAL DA ABRALINOrganizadores:Jaqueline de Andrade ReisGabriela de Andrade BatistaDanilo Mercês FreitasSheyla da Conceição AyanNandra Ribeiro SilvaJeniffer Yara Jesus da SilvaÂngela Fabíola Alves ChagasMárcia Andréa Almeida de OliveiraThomas Massao FairchildBelémAssociação Brasileira de Linguística2015

Dados Internacionais de Catalogação-na-Publicação (CIP) –Biblioteca do ILC/ UFPA-Belém-PAC122 Caderno de resumos do IX Congresso Internacional da Abralin / Jaqueline deAndrade Reis [et al.] (organizadores). --- Belém : ABRALIN, 2015.1 : color. ;Modo de acesso: http//www.abralin.org Congresso realizado na Cidade Universitária Professor José da SilveiraNetto da Universidade Federal do Pará, no período de 25 a 28 de janeirode 2015. Texto em português, inglês, espanhol.Inclui bibliografias.ISBN: 978-85-68990-00-11. Linguística - Congressos. I. Reis, Jaqueline de Andrade, org. II.Título.CDD-22. ed. 410

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁReitorProf. Dr. Carlos Edilson de Almeida ManeschyVice-reitorProf. Dr. Horacio SchneiderPró-Reitor de AdministraçãoProf. Edson Ortiz de MatosPró-Reitora de Ensino de GraduaçãoProfª. Drª. Maria Lúcia HaradaPró-Reitor de ExtensãoProf. Dr. Fernando Arthur de Freitas NevesPró-Reitora de Desenvolvimento e Gestão de PessoalEdilziete Eduardo Pinheiro de AragãoPró-Reitor de Pesquisa e Pós-GraduaçãoProf. Dr. Emmanuel Zagury TourinhoPró-Reitora de PlanejamentoRaquel Trindade BorgesPró-Reitor de Relações InternacionaisProf. Flávio Sidrim NassarProcuradora GeralProfª. Drª. Fernanda Ribeiro Monte Santo AndradePrefeitoAlemar Dias Rodrigues JuniorDiretor do Centro de Tecnologia da Informação e ComunicaçãoProf. Dr. Eloi Luiz FaveroAssessor geral de Educação a DistânciaProf. Dr. José Miguel Martins VelosoDiretor Executivo da Fundação de Amparo e Desenvolvimento da PesquisaProf. Dr. Sinfrônio Brito MoraesDiretora de Pós-GraduaçãoProfª. Drª. Iracilda Sampaio

INSTITUTO DE LETRAS E COMUNICAÇÃODiretorProf. Dr. Otacílio Amaral FilhoDiretora AdjuntaProfª. Drª. Fátima Cristina da Costa PessoaFACULDADE LETRASDiretoraProf. MSc. Elizabeth Ferreira Vasconcelos de AndradeVice-DiretoraProfª. MSc. Célia Zeri de OliveiraFACULDADE DE LETRAS ESTRANGEIRAS MODERNASDiretoraProf. MSc. Maria Lizete Sampaio SobralVice-DiretorProf. Eder Barbosa CruzFACULDADE DE COMUNICAÇÃODiretoraProfª. Drª. Rosane SteinbrennerVice-DiretoraProfª. Drª. Célia Regina Trindade Chagas Amorim

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS – MESTRADO EDOUTORADO ACADÊMICOCoordenadoraProfª. Drª. Germana Maria Araújo SalesVice-coordenadoraProfª. Drª. Marília de Nazaré de Oliveira FerreiraMESTRADO PROFISSIONALIZANTE EM LETRAS (PROFLETRAS)CoordenadoraProfª. Drª. Marília de Nazaré de Oliveira FerreiraVice-coordenadoraProfª. Drª. Germana Maria Araújo SalesPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO COMUNICAÇÃO, CULTURA EAMAZÔNIACoordenadorProf. Dr. Fábio Fonseca de CastroVice-coordenadoraProfª. Drª. Alda Cristina Silva da Costa

DIRETORIA DA ABRALIN (BIÊNIO 2013-2015)PresidenteProfª. Drª. Marília de Nazaré de Oliveira FerreiraVice-PresidenteProfª. Drª. Fátima Cristina da Costa PessoaPrimeiro secretárioProf. Dr. Thomas Massao FairchildSegunda secretáriaProfª. Drª. Marilúcia Barros de OliveiraPrimeira tesoureiraProfª. Drª. Ana Lygia Almeida CunhaSegunda tesoureiraProfª. MSc. Simone Negrão de FreitasCONSELHO DA ABRALINProfª. Drª. Beth BraitProf. Dr. Luis PasseggiProf. Dr. Marco Antonio MartinsProfª. Drª. Maria José Gnatta Dalcuche FoltranProfª. Drª. Maria Luiza BragaProfª. Drª. ThaÏs Cristófaro Alves da Silva

CONVIDADOSProfª. Drª. Alessandra Del Ré – UNESPProfª. Drª. Ana Lucia de Paula Müller – USP/CNPqProfª. Drª. Ana Vilacy Galucio – MPEG/MCTIProf. Dr. Antonio Carlos Xavier – UFPEProf. Dr. Antonio Paulo Berber Sardinha – PUC-SP/CNPqProfª. Drª. Aparecida Negri Isquerdo – UFMT/CNPqProf. Dr. Ataliba Teixeira de Castilho – USP/CNPqProfª. Drª. Beth Brait - PUC-SP/CNPqProfª. Drª. Bethania Sampaio Corrêa Mariani – UFF/CNPqProf. Dr. Cléo Vilson Altenhofen – UFRGSProf. Dr. Denny Moore – MPEG/MCTI/CNPqProf. Dr. Dermeval da Hora – UFPB/CNPqProfª. Drª. Diana Luz Pessoa de Barros – Mackenzie – USP/CNPqProfª. Drª. Eleonora Cavalcante Albano – UNICAMP/CNPqProfª. Drª. Enilde Leite de Jesus Faulstich – UnBProfª. Drª. Esmeralda Vailati Negrão – USP/CNPqProf. Dr. Francisco Queixalós – Universidade de ParisProf. Dr. Frantomé Bezerra Pachêco – UFAMProfª. Drª. Gessiane de Fátima Lobato Picanço – UFPAProf. Dr. Hein van der Voort - MPEG/MCTI/CNPqProfª. Drª. Heliana Ribeiro de Mello – UFMG/CNPqProfª. Drª. Izabel Christine Seara – UFSC/CNPqProf. Dr. José Gaston Hilgert – USP/UPM/CNPqProf. Dr. Joshua Birchall – MPEGProf. Dr. Kanavillil Rajagopalan – UNICAMP/CNPqProf. Dr. Luiz Amaral - University of MassachusettsProf. Dr. Márcio Martins Leitão – UFPB/CNPqProf. Dr. Marco Antonio Martins – UFRNProf. Dr. Marcus Antonio Rezende Maia – UFRJ/CNPqProfª. Drª. Maria Cecília Pérez Souza-e-Silva – PUC-SP/CNPqProfª. Drª. Maria da Conceição Paiva – UFRJ/CNPqProfª. Drª. Maria da Graça Krieger – UNISINOS/CNPqProfª. Drª. Maria do Carmo Leite de Oliveira – PUC-RJ/CNPqProfª. Drª. Maria Eugênia Lammoglia Duarte – UFRJ/CNPqProfª. Drª. Maria Filomena Spatti Sandalo – UNICAMP/CNPqProfª. Drª. Maria Helena Moura Neves – UPM – UNESP/CNPqProfª. Drª. Maria José Gnatta Dalcuche Foltran – UFPR/CNPqProfª. Drª. Maria Luiza Braga – UFRJProfª. Drª. Marianne Carvalho Bezerra Cavalcante – UFPB/CNPqProfª. Drª. Marinalva Vieira Barbosa – UFTMProf. Dr. Masayoshi Shibatani – Rice UniversityProf. Dr. Michel Jean Marie Thiollent – UNIGRANRIO

CONVIDADOSProf. Dr. Miguel Oliveira Junior – UFALProfª. Drª. Mónica Graciela Zoppi Fontana – UNICAMPProfª. Drª. Pattien Epps - Universidade do TexasProfª. Drª. Regina Célia Fernandes Cruz – UFPA/CNPqProf. Dr. Ricardo Augusto de Souza – UFMGProf. Dr. Robert D. Van Valin. Jr - Heinrich Heine UniversityProfª. Drª. Roberta Pires de Oliveira – UFSC/CNPqProf. Dr. Roberto Leiser Baronas – UFSCar/CNPqProfª. Drª. Ronice Müller de Quadros – UFSC/CNPqProfª. Drª. Rosângela Hammes Rodrigues – UFSCProfª. Drª. Sabine Reiter – UFPAProf. Dr. Sergio de Moura Menuzzi – UFRGS/CNPQProf. Dr. Sérgio Meira de Santa Cruz Oliveira – MPEGProf. Dr. Sidney da Silva Facundes – UFPAProf. Dr. Sírio Possenti – UNICAMP/CNPqProfª. Drª. Stella Maris Bortoni Ricardo – UnB/CNPqProfª. Drª. Suzana Alice Marcelino da Silva Cardoso – UFBA/CNPqProfª. Drª. Suzi Oliveira de Lima – UFRJProfª. Drª. Terezinha Marlene Lopes Teixeira – UNISINOS/CNPqProfª. Drª. Thaïs Cristófaro Alves da Silva – UFMG/CNPqProf. Dr. Thomas Roeper - University of MassachusettsProf. Dr. Valdir Heitor Barzotto – USPProfª. Drª. Vanderci de Andrade Aguilera – UEL/CNPqProfª. MSc. Vanessa Gonzaga Nunes – UFS/UFSC

COMISSÃO CIENTÍFICAProf. Dr. Abdelhak Razky – UFPA/CNPqProf. Dr. Adair Bonini – UFSC/CNPqProf. Dr. Adair Vieira Gonçalves – UFGDProf. Dr. Alcides Fernandes de Lima – UFPAProfª. Drª. Alessandra Del Ré – UNESPProfª. Drª. Ana Flávia Lopes Magela Gerhardt – UFRJProfª. Drª. Ana Lygia Almeida Cunha – UFPAProfª. Drª. Ana Paula Scher – USP/CNPqProfª. Drª. Ana Vilacy Galucio – MPEG/MCTIProf. Dr. Antonio Carlos Xavier – UFPEProf. Dr. Antonio Paulo Berber Sardinha – PUC-SP/CNPqProfª. Drª. Carmem Lúcia Reis Rodrigues – UFPAProfª. Drª. Cristina Martins Fargetti - UNESP/AraraquaraProfª. Drª. Eliana Melo Machado Moraes – UFGProfª. Drª. Enilde Leite de Jesus Faulstich – UnBProfª. Drª. Fátima Cristina da Costa Pessoa – UFPAProfª. Drª. Flávia Bezerra de Menezes Hirata-Vale – UFSCarProf. Dr. Frantomé Bezerra Pachêco – UFAMProf. Dr. Gabriel de Avila Othero – UFRGSProf. Dr. Geraldo Vicente Martins – UFMSProfª. Drª. Gessiane de Fátima Lobato Picanço – UFPAProf. Dr. Guilherme Fromm – UFUProf. Dr. Hugo Mari – UFMGProf. Dr. José Carlos Chaves da Cunha – UFPA/CNPqProf. Dr. José Sueli de Magalhães – UFUProfª. Drª. Juciane dos Santos Cavalheiro – UEAMProfª. Drª. Karylleila dos Santos Andrade – UFTProfª. Drª. Kazue Saito Monteiro de Barros – UFPE/CNPqProfª. Drª. Kristine Sue Stenzel – UFRJProfª. Drª. Laura Maria Silva Araujo Alves – UFPAProfª. Drª. Leonor Cabral Scliar – UFRJ/CNPqProfª. Drª. Lindinalva Messias do Nascimento Chaves - UFACProfª. Dra. Luciana Racanello Storto - USPProf. Dr. Márcio Martins Leitão – UFPB/CNPqProfª. Drª. Maria Candida Drumond Mendes Barros – MPEGProfª. Drª. Maria da Glória Corrêa di Fanti – PUC-RSProfª. Drª. Maria das Graças Soares Rodrigues – UFRNProfª. Drª. Maria del Carmen Fátima Gonzáles Daher – UFF/CNPqProfª. Drª. Maria do Carmo Lourenço Gomes – UFRJProfª. Drª. Maria Eulália Sobral Toscano – UFPAProfa. Dra. Maria Irma Hadler Coudry – UNICAMP/CNPqProfª. Drª. Maria Odileiz Sousa Cruz – UFRR

COMISSÃO CIENTÍFICAProfª. Drª. Marília de Nazaré de Oliveira Ferreira – UFPAProfª. Drª. Marilúcia Barros de Oliveira – UFPAProfª. Drª. Marinalva Vieira Barbosa – UFTMProf. Dr. Mário Eduardo Viaro – USPProfª. Drª. Mónica Graciela Zoppi Fontana – UNICAMPProfª. Drª. Myriam Crestian Chaves da Cunha – UFPAProfª. Drª. Nilsa Brito Ribeiro – UNIFESSPAProfª. Drª. Raynice Geraldine Pereira da Silva – UFAMProfª. Drª. Regina Célia Fernandes Cruz – UFPA/CNPqProfª. Drª. Rita de Cássia Aparecida Pacheco Limberti – UFGDProfª. Drª. Rosângela Hammes Rodrigues – UFSCProf. Dr. Sidney da Silva Facundes – UFPAProfª. Drª. Silvana Aguiar dos Santos – UFSCProfª. MSc. Simone Negrão de Freitas – UFPAProfª. Drª. Telma Moreira Vianna Magalhães – UFALProf. Dr. Thomas Massao FairchildProf. Dr. Valdir Heitor Barzotto – USPProfª. Drª. Vanderci de Andrade Aguilera – UEL/CNPqProfª. Drª. Vanice Maria Oliveira Sargentini – UFSCarProfª. Drª. Vera Lúcia Vasilévski Santos – UEPGProf. Dr. Wagner Rodrigues Silva – UFTProfª. Drª. Walkyria Alydia Grahl Passos Magno e Silva – UFPAProf. Dr. Xóan Carlos Lagares Diez – UFF

COMISSÃO ORGANIZADORADanilo Mercês Freitas – UFPAFabíola Azevedo Baraúna - UFPAGabriela de Andrade Batista – UFPAIzadora Cristina Ramos Rodrigues – UFPAJaqueline de Andrade Reis – UFPALarissa Wendel Afonso de Lima – UFPAMurilo Coelho de Moura – UFPAPedro Teixeira Lisboa Neto – UFPASara Vasconcelos Ferreira – UFPASérgio Wellington Ferreira da Silva – UFPASheyla da Conceição Ayan – UFPATereza Tayná Coutinho Lopes – UFPAVeridiana Valente Pinheiro – UFPACOMISSÃO DE APOIOAliny Cristina Ramos de Sousa - UFPABeatriz Nazaré Pessoa Rocha – CESUPABianca Castro Rodrigues - UFPACaio Mendes Aparício Fernades - UFPADiego Michel Nascimento – UFPAElaine Patrícia do Nascimento Modesto –UFPAJeniffer Yara Jesus da Silva - UFPAJosé Adauto Santos Bitencourt Filho - UFPALuciana Renata dos Santos Vieira - UFPAProfª. MSc. Marília Fernanda Pereira de Freitas – UFPANandra Ribeiro Silva – UFPANatali Nóbrega de Abreu - UFPAProfª. Drª. Ângela Fabíola Alves Chagas – UFPAProfª. MSc. Eunice Braga Pereira – UFPAZerben Nathaly Wariss de Aguiar Barata – UFPA

SUMÁRIOConferências19Mesas redondas23Simpósios temáticos67Pôsteres94317

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1CONFERÊNCIAS19

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Caderno de Resumos do IX Congresso Internacional da ABRALIN – ConferênciasCONFERÊNCIASCONFERÊNCIA DE ABERTURADISCURSO E GRAMÁTICA: A CONSTRUÇÃO DA LÍNGUA NACIONAL NOBRASILProfª. Drª. Diana Luz Pessoa de BARROS (UPM - USP/CNPq)Para tratar da questão da construção do português como língua nacional do Brasil, serãoretomados estudos que vimos desenvolvendo, na perspectiva da semiótica discursiva,sobre os discursos da gramática do português, do século XVI à atualidade. A exposiçãotem duas partes. Na primeira, a partir, principalmente, dos estudos de Sylvain Aurouxsobre a gramatização das línguas, tratamos do papel da gramática na construção daslínguas nacionais. Para o autor, esse papel é o de unificar as variações próprias daspráticas linguageiras das línguas e construir, com essa unificação, a língua nacional.Pretendemos mostrar que os discursos gramaticais que criam línguas nacionais sãodiscursos da norma única e da língua homogênea, sem variações, fundamentados,portanto, no princípio da exclusão, e decorrentes de operação de triagem, tal comoconcebida por Zilberberg. Na segunda parte, examinamos o discurso das gramáticasbrasileiras do século XIX, época da constituição do estado-nação brasileiro e da línguanacional do Brasil, para mostrar que esse discurso é também um discurso de exclusãopor triagem, como quaisquer discursos de construção de língua nacional. A triagem é,no caso, a de afastamento de Portugal e de seus usos linguísticos. É preciso observar,porém, que os discursos das gramaticas brasileiras e da literatura do período ao mesmotempo em que, pela operação de triagem, se separam de Portugal, constroem, pelaoperação de mistura com outras línguas e usos (de índios, negros, imigrantes), aidentidade linguística brasileira “mestiça” valorizada. Esses discursos de triagem e demistura se distinguem por contrariedade e não admitem conjunção, pois a conjunçãonão é possível entre termos contrários, nos discursos implicativos, como são os deconstrução de língua nacional. Apenas os discursos concessivos, segundo Zilberberg,transformam o impossível em possível, e operam a conjunção concessiva entrecontrários, de que resulta o termo complexo. As gramáticas brasileiras do século XIX, eos textos literários, criam, assim, a língua nacional pela conciliação dos termoscontrários de pureza vs. mistura. Essa língua assim construída é, ao tempo, portuguesa ebrasileira, a mesma, embora outra, ou outra, embora a mesma.21

Caderno de Resumos do IX Congresso Internacional da ABRALIN – ConferênciasCONFERÊNCIA 3(NUMERAL) CLASSIFIERS AND NOMINALIZATIONProf. Dr. Masayoshi SHIBATANI (Rice University, Houston, U.S.A.)Noun classifiers occur all over the world including many Amazonian languages withvarious functions ranging from number/quantifier marking (numeral classifiers) to thediscourse marking of specific/definite references and of register/style levels. Otherfunctions include formation of deictic and numeral anaphoric expressions, possessivemarking, relative clause marking, and nominal derivation. However, the currentunderstandings of classifiers, such as “numeral classifiers ( ) may categorize thereferent of a noun in terms of its animacy, shape, and other inherent properties”(AIKHENVALD, 2006), do not readily explain why classifiers have these variousfunctions and even a simple fact that numeral classifiers always occur directly next tonumerals rather than the nouns that they are said to classify. This talk primarilyreexamines numeral classifiers, which are said to be the paradigm type of classifiers,from a perspective of nominalization that appears to offer better explanations for thecentral functions of classifiers.CONFERÊNCIA DE ENCERRAMENTOO IDEAL DA CORREÇÃO LINGUÍSTICA E A CORREÇÃO LINGUÍSTICAIDEALProfª. Drª. Maria Helena Moura NEVES (UPM - UNESP/CNPq)É próprio da vida em comunidade a meta individual de uma boa visibilidade social, oque inclui a meta de obtenção de um registro de linguagem que seja bem avaliado.Entretanto, a noção do que isso possa representar não tem ido além da consideração deque é preciso falar “certo” e de que, portanto, o trabalho com a língua tem nessedesiderato (nebuloso e impalpável) o seu ponto final, decisivo e culminante. A própriaconsideração da existência de uma “norma” linguística (que, de fato, se formanaturalmente a par de todas as outras normas sociais) tem sido distorcida pela ideia falsade que uma “normatividade” rígida, estabelecida por uma entidade superior, é o quelevará a uma boa consecução nesse terreno. Se, por um lado, a preocupação com o bomdesempenho linguístico é desejável, podendo incentivar excelentes experiências com omodo de fazer linguagem, por outro lado, o mau entendimento do que realmentesignifica falar e escrever bem pode ativar perigosas experiências que só farão bloquear opróprio fazer da linguagem, matando a criatividade, exatamente o seu maior apanágio.22

2MESAS REDONDAS23

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Caderno de Resumos do IX Congresso Internacional da ABRALIN – Mesas redondasMESAS REDONDASMESA 01 – POLÍTICA LINGUÍSTICA: UMA PRIMEIRA APROXIMAÇÃOO propósito desta mesa redonda é destacar a importância vital de focar na questão dapolítica linguística e traçar as linhas gerais das políticas linguísticas que os componentesda mesa acreditam ser de grande urgência para o nosso país.POLÍTICA LINGUÍSTICA E O EMBATE ‘PRESCRIÇÃO VS. DESCRIÇÃO’Prof. Dr. Kanavillil RAJAGOPALAN (UNICAMP/CNPq)A política linguística engloba uma série de ações efetuadas com o intuito de influenciaros rumos de uma dada língua ou conjunto de línguas. Obviamente, isso implicainterferir na vida daquela(s) língua(s). Daí a principal razão do porquê de tantarelutância por parte de linguistas em lidar com questões de ordem política, uma vez quepartem da posição de que não cabe ao cientista prescrever ações para mudar a realidade,apenas descrever os fatos daquela realidade. Na minha apresentação, pretendo medirigir a essa questão de suma importância a se resolver antes de qualquer outra relativaao engajamento de nós, linguistas, no mundo da política linguística.O PAPEL POLÍTICO DA DESCRIÇÃO DAS LÍNGUAS NUMA SOCIEDADEMULTIDIALETALProfª. Drª. Suzana Alice Marcelino CARDOSO (UFBA/CNPq)Se está no consenso dos povos o sentimento de que o homem é um ser político, poressência, estendendo essa compreensão, pode-se afirmar que a língua tem, na vida dospovos, um papel político relevante. Assim, propõe-se, nessa mesa-redonda: (i) refletirsobre a diversidade de usos presente em todas as línguas, (ii) mostrar a necessidade deser registrada e reconhecida toda gama de variação e (iii) apontar como estudos dessanatureza podem contribuir para um melhor equacionamento das relações em uma dadacomunidade e para a afirmação dos direitos de cada cidadão.25

Caderno de Resumos do IX Congresso Internacional da ABRALIN – Mesas redondasLÍNGUAS COMO REFERÊNCIA CULTURAL BRASILEIRA: INVENTÁRIONACIONAL DA DIVERSIDADE LINGUÍSTICAProfª. Drª. Ana Vilacy GALUCIO (MPEG/MCTI)As línguas são essenciais para a identidade das pessoas e dos povos, assegurar suamanutenção e vitalidade implica em assegurar um futuro melhor para todos. Em umpaís de dimensões continentais e com grande diversidade linguística como o Brasil, oconhecimento das diversas línguas e culturas do país é essencial. É importanteidentificar, mapear e conhecer todas as línguas. Com esses pressupostos, propõe-sediscutir nesta mesa redonda o Inventário Nacional da Diversidade Linguística (INDL)que está sendo implementado como uma ação de política pública voltada à identificaçãoe reconhecimento e valorização da diversidade linguística no país. Direcionarei minhasobservações para as línguas indígenas, no âmbito do INDL, tendo como focoproblematizar quais as questões fundamentais para se saber em termos de planejamentode políticas públicas.MESA 02 – TIRANDO DE LETRAProf. Dr. Ataliba Teixeira de CASTILHO (USP)Profª. Drª Thaïs Cristófaro Alves da SILVA (UFMG)Profª. Drª. Stella Maris Bortoni RICARDO (UNB)Nos últimos anos, a mídia tem divulgado observações equivocadas sobre o portuguêsbrasileiro, as línguas indígenas e a sobrevivência de línguas africanas em nosso país. Asrespostas dos linguistas têm sido tímidas, o que aponta para a necessidade de umagrande articulação entre nós, que terá por objetivo divulgar sistematicamente, comqualidade, os resultados de nossas pesquisas. A crítica ao livro didático “Por uma vidamelhor” e os recentes ataques ao Acordo Ortográfico mostram que os linguistasbrasileiros não têm sabido dialogar com os meios de comunicação. Esta mesa tem oobjetivo de trazer o tema ao debate, mostrando como a comunidade virtual "Tirando deLetra" da Editora Contexto pode ser um dos caminhos a percorrer por nossacomunidade.26

Caderno de Resumos do IX Congresso Internacional da ABRALIN – Mesas redondasMESA 03 – A LINGUAGEM DA CRIANÇA EM FOCO: OBSERVANDOENUNCIADOS HUMORÍSTICOS E DADOS MULTIMODAISMediadora: Profª. MSc. Eunice Braga PEREIRA (UFPA)Esta mesa tem como objetivo discutir a linguagem da criança a partir de perspectivasque levem em conta a dialogia e o discurso. Assim, os dois trabalhos que ora seapresentam visam discutir a singularidade das produções infantis por meio dainterlocução adulto-criança, buscando mostrar a diversidade de uma perspectiva destaenvergadura. Traremos à discussão aspectos do discurso humorístico da criança, sob oviés bakhtiniano, bem como os aspectos vocogestuais que envolvem as interações mãebebê e que oferecem pistas afetivas que compõem o processo de aquisição dalinguagem. Os trabalhos a serem aqui apresentados estão sendo desenvolvidos no seiodos grupos GEALin/NALingua (CNPq) e LAFE/NELIN (CNPq ) e este encontropretende trazer mais um diálogo frutífero entre os dois grupos.PRODUÇÃO E COMPREENSÃO DE ENUNCIADOS HUMORÍSTICOS PORCRIANÇAS MONOLÍNGUES E BILÍNGUES: UM OLHAR BAKHTINIANOProfª. Drª. Alessandra DEL RÉ (UNESP)Neste estudo qualitativo traremos o resultado de estudos longitudinais emdesenvolvimento, realizado com duas crianças monolíngues (G., A.) e duas bilíngues(L. e M.), crianças pertencentes ao grupo NALingua (CNPq) e COLAJE (França),registradas em situações cotidianas. O tema que é foco desta palestra, o humor nalinguagem da criança, é ainda pouco explorado na área e pode fornecer subsídios nãoapenas para a Aquisição, mas para a Psicologia, a Educação e os estudos sobrePatologia da Linguagem. Em consonância com a proposta desta mesa-redonda, traremosuma proposta de abordagem desse tema usando os “óculos bakhtinianos” cujo olharvolta-se para a singularidade das produções infantis, para o diálogo que elasestabelecem com a palavra do outro, as diferentes culturas. O outro tem aqui um papelfundamental, o de atribuir valor aos gestos, aos olhares, às suas produções verbais,ensinam a criança o que e como falar em determinadas situações, enunciados inseridosem gêneros. Insistindo na importância do contexto de produção do humor no ambienteque cerca a criança e que servirá de base para o que ela produzirá em seguida, expomosos resultados aos quais chegamos até o momento, além de uma espécie de “lista deingredientes necessários” para a composição do humor infantil.27

Caderno de Resumos do IX Congresso Internacional da ABRALIN – Mesas redondasA VOCO-GESTUALIDADE NAS INTERAÇÕES MÃE-BEBÊ COMO PISTASAFETIVAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LINGUAGEMProfª. Drª. Marianne C. B. CAVALCANTE (UFPB/CNPq)As interações mãe-bebê nos primeiros 24 meses de vida da criança são atravessadas poruma riqueza do ponto de vista gestual e vocal. Buscamos nesse trabalho mostrar adiversidade multimodal, com ênfase nos elementos prosódicos presentes nas interaçõesque se presentificam nos settings vocais (LAVER, 1980) diversos: vozes falseteadas,sussurradas, aspiradas e enfáticas se fazem presentes, propostas, inicialmente, pela mãee aos poucos utilizadas pelo bebê. Tais settings vêm estruturados num envelopemultimodal (ÁVILA NÓBREGA; CAVALCANTE, 2012) em que gestos, expressõesfaciais e vocalizações co-atuam compondo o tecido linguístico e afetivo. E é nessacomposição que se presentifica a aquisição da linguagem. Assim, postulamos a nãoseparação entre os elementos linguísticos, paralinguísticos e extralinguísticos tal comodestacado por Laver (1980), por entendermos que eles compõem aquilo quedenominamos de matriz linguística. Em nossos dados, mostramos como estes settingsmultimodais vão se constituindo no envelope, sustentados pela noção de interaçãodialógica em cenas de atenção conjunta. Mostrando, inclusive, os processos de mudançade posição discursiva da mãe e do bebê ao longo da história dialógica, marcando pistasafetivas, como também como tais elementos são alçados pelos participantes da díade emcontextos distintos, isto é, o que cada um dos participantes da díade irá eleger comoelemento a ser alçado neste envelope multimodal. Mostramos como nos primeiros 9meses de vida da criança os settings e picos de altura elevados são realçados pela mãe erecortados pela criança na interação e em outros momentos, a partir dos 12 meses,diante da variedade vocal e gestual materna, a criança vai elegendo em seu próprio lugardiscursivo estes elementos, ao assumir a enunciação nas trocas interativas.MESA 04 – LEXICOLOGIA E TERMINOLOGIA:LÉXICO REGIONAL E LÉXICO E ESPECIALIZADOMediador: Profª. Drª. Marilúcia Barros de OLIVEIRA (UFPA)A mesa desenvolve dois focos de estudos do léxico, abordando interfaces entre a)Lexicologia e Dialetologia/Geolinguística, b) Lexicologia e Terminologia. No primeirofoco, é salientado o papel dessas relações para o estudo dos regionalismos léxicos. Paratanto, são apresentados dados do Alib - Atlas Linguístico do Brasil (2014) que, aoidentificarem regionalismos, refletem aspectos da norma lexical regional relativa àsdiferentes regiões do Brasil. Consequentemente, é evidenciada a importância dos atlaslinguísticos como fonte de dados sobre a norma lexical também para a Lexicografia. No28

Caderno de Resumos do IX Congresso Internacional da ABRALIN – Mesas redondassegundo foco, inicialmente, mostra-se a diversidade dos conceitos de Lexicologia e aabrangência de seus estudos. Em sequência, são destacados aspectos de conjunção e dedisjunção entre Lexicologia e Terminologia, duas áreas que integram as ciências doléxico, mas possuem identidades próprias e objetos específicos, respectivamente oléxico geral e o especializado. Mostra-se ainda o papel da Lexicologia, como umaciência macro, para os estudos terminológicos e a contrapartida da Terminologia comodisciplina coadjuvante da Lexicologia na identificação do conjunto léxico dos idiomas.LEXICOLOGIA E TERMINOLOGIA: UMA VIA DE MÃO DUPLAProfª. Drª. Maria da Graça KRIEGER (UNISINOS)A natureza multifacetada e o funcionamento dos itens lexicais explicam não apenas adiversidade de teorias e estudos relativos ao léxico, como também diferençasconceituais da lexicologia. Diante disso, visamos contextualizar o conceito e o papel dalexicologia no âmbito das ciências do léxico, que incluem também a lexicografia e aterminologia. Destacam-se vários aspectos das relações de conjunção e de disjunçãoentre lexicologia e terminologia, considerando que a primeira é uma macrociência doléxico e que oferece subsídios para o reconhecimento dos termos técnico-científicos.Em contrapartida, a terminologia colabora com a identificação do conjunto léxico dosidiomas. Constrói-se assim uma relação de mão dupla entre terminologia e lexicologia.A QUESTÃO DOS REGIONALISMOS NO PORTUGUÊS BRASILEIRO:INTERFACES ENTRE LEXICOLOGIA, GEOLINGUÍSTICA ELEXICOGRAFIAProfª. Drª. Aparecida Negri ISQUERDO (UFMT/CNPq)Os estudos a respeito de particularidades lexicais de grupos humanos evocam aproblemática dos critérios para classificação de um item lexical como regionalismogeral, regional ou local, assunto que tem merecido muitos estudos e gerado inúmeraspolêmicas no meio acadêmico. No Brasil, delimitar e classificar um regionalismoconfigura-se como um dos maiores obstáculos para o lexicógrafo, não só pela vitalidadee expansão do léxico, como também pela carência de descrição linguística sistemáticaque documente o uso da língua em todo o território brasileiro. Nesse contexto, o AtlasLinguístico do Brasil (ALiB), publicado em outubro de 2014, no seu segundo volume,que traz dados das capitais brasileiras, fornece uma primeira contribuição em termos dedescrição do léxico do português do Brasil em todo o território brasileiro. Este trabalhodiscute a questão das marcas dialetais num dicionário de língua, tomando como29

Caderno de Resumos do IX Congresso Internacional da ABRALIN – Mesas redondasreferência o cotejo entre dados dialetais documentados pelo ALiB (2014) e osregistrados por Houaiss (2001) e Ferreira (2004). O estudo considera a interface entreLexicologia e Geolinguística, no que tange ao estudo da norma lexical regional e oconsequente papel dos atlas linguísticos para o fazer lexicográfico. No caso do ALiB, aprimeira descrição do léxico do português do Brasil nas capitais brasileiras, de formaampla e sistemática, fornece dados que, apesar de ainda restritos às capitais, poderãoratificar e/ou fornecer um novo desenho para a classificação dos regionalismos noportuguês brasileiro.MESA 05 – ANÁLISE DE ASPECTOS DO PORTUGUÊS BRASILEIRO:ENCONTROS DA SOCIOLINGUÍSTICA COM A GEOLINGUÍSTICAMediador: Prof. Dr. Abdelhak RAZKY (UFPA)Esta mesa tem como objetivo discutir alguns aspectos teórico-metodológicos de doisprojetos de pesquisa e os resultados obtidos em cada um deles: o primeiro, voltado paraa Sociolinguística, trata de um subconjunto das construções de foco no português doBrasil – as clivadas canônicas, as construções ser que e as construções que – tomandocomo corpus a fala da variedade carioca, registrada na Amostra Censo que integra oProjeto PEUL, sediado na UFRJ. Com vistas a verificar a potencial intercambialidadeentre estas estratégias, examinamos a classe de palavras e o estado de ativação doreferente (CHAFE, 1976, 1994) do constituinte focalizado, bem como a correlaçãomodo-temporal entre o verbo ser e o verbo da oração relativa e a concordância númeropessoal entre o verbo ser e seu argumento, em se tratando de Clivadas Canônicas eConstruções Ser Que. Com base nos resultados estatísticos, postulamos uma escalasegundo o grau de marcação e de gramaticalidade de cada construção. Mostramos que apropriedade básica da clivagem – estrutura bioracional à qual corresponde umaproposição que poderia ter sido expressa pela contrapartida oracional simples, nãoclivada (LAMBRECHT 1988, 1994, 2001; HEDBERG 1988, PAVEY 2003,CRYSTAL 1985, entre outros) – não se aplica às Construções Que e é questionável emse tratando de Construções Ser Que. O segundo, do campo da Geolinguística, combase em corpus oral coletado em 25 capitais, presta contas do Atlas Linguístico doBrasil que, recentemente, publicou os dois primeiros volumes: o da Apresentação e odas Cartas Linguísticas I e discute a proposta de divisão dialetal de Nascentes (1953),comparando-a com dados lexicais, fonéticos e morfossintáticos disponíveis no volumeII do ALiB (2014). Embora Nascentes (1953) tenha tr

Profª. Drª. Maria da Glória Corrêa di Fanti - PUC-RS Profª. Drª. Maria das Graças Soares Rodrigues - UFRN Profª. Drª. Maria del Carmen Fátima Gonzáles Daher - UFF/CNPq Profª. Drª. Maria do Carmo Lourenço Gomes - UFRJ Profª. Drª. Maria Eulália Sobral Toscano - UFPA Profa. Dra. Maria Irma Hadler Coudry - UNICAMP/CNPq .

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