Escola Secundária Dr. António Granjo

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Escola Secundária Dr. António GranjoProjecto EducativoChavesJunho de 2006ÍndiceI - Introdução2II - Princípios Orientadores e Finalidades Educativas4

1 - Definição dos Princípios Orientadores da Acção Educativa2- Definição das Finalidades Educativas do 3º Ciclo do Ensino Básico3 - Definição das Finalidades Educativas do Ensino SecundárioIII – Caracterização da Escola1 - Recolha e tratamento de dados2 - Apresentação de dados2.1 – Caracterização da população discente e resultados escolares – 3ºCiclo do Ensino Básico2.2 – Caracterização da população discente e resultados escolares – Ensino Secundário2.3 – Níveis de insucesso por disciplina2.4 – Actividades de apoio educativo2 - Apresentação dos resultados do inquérito aplicado aos alunosIV – Áreas de Sucesso e Áreas de Fragilidade e de DificuldadeV – Linhas Gerais de ActuaçãoVI – Disposições FinaisI - IntroduçãoData do ano 2000 o primeiro projectoeducativo da Escola Secundária Dr. AntónioGranjo, tendo o documento em causa, desdeessa altura, sofrido apenas alguns ajustespontuais.

Entretanto, ao longo destes seis anos,Também o regime de autonomia,muitas foram as mudanças vividas por estaadministraçãoegestãoaprovadopelocomunidade escolar, em particular, e peloDecreto-Lei nº115-A/98, de 4 de Maio,sistema educativo português, salientando-se aapresenta o projecto educativo como oimplementação do regime de autonomia,documento que irá constituir a base dogestão e administração das escolas e a entradadesenvolvimento organizacional da escola,em vigor das revisões curriculares do ensinodando coerência e visibilidade ao trabalhobásico e do ensino secundário.realizado.Tornou-se assim imperioso repensar oNa definição da metodologia aprojecto educativo, tendo no horizonte osadoptar para a elaboração do projectonovos, ou renovados, desafios que se colocameducativo considerou-se prioritário criar asa esta escola na véspera de cumprir o seucondições necessárias para que a reflexão avigésimo aniversário.fazer fosse partilhada por todos os membrosPensar a escola que somos e a escoladestacomunidade,procurando-seque queremos ser e delinear o trajecto asimultaneamenteevitarestratégiasseguir, no sentido de melhorar a qualidade dotornassemtarefademasiadamenteserviço prestado, constituem o cerne doprolongada no tempo, o que poderia pôr emtrabalho de elaboração de um projectocausa a conclusão atempada do trabalho.educativo. O Decreto-Lei nº43/89, de 3 deAssim sendo, num primeiro momento, foiFevereiro, aponta a elaboração de umfeita a recolha de dados de natureza diversaprojecto educativo próprio como formacuja análise possibilitou, posteriormente, aprivilegiada de concretização da autonomiaidentificação das áreas de sucesso e das áreasde escola, realçando a necessidade de ode fragilidade e de dificuldade da escola.mesmo ser construído e executado de formaSituou-se aqui a primeira oportunidade departicipada,areflexão e de debate alargados a pessoalresponsabilização dos vários intervenientesdocente e não docente e à Associação de Pais.na vida escolar e a adequação da acçãoNo que respeita aos alunos optou-se pelaeducativa às características e recursos daaplicação de inquéritos, por se considerar quecomunidade em que a escola se insere.seria a forma mais adequada de auscultar adesencadeandoestaquesua opinião relativamente a diversos aspectosIdentificadas as áreas problemáticas e tendode organização e funcionamento da escola.do Sistema Educativo, foram definidosem conta os princípios orientadores da acçãoos objectivos a alcançar pela escola noseducativa definidos por diferentes normativos,próximos anos, decorrendo a este propósitocom especial relevo para a Lei de Baseso segundo momento de reflexão partilhada

dentro da comunidade escolar, contribua parapelos diferentes elementos da comunidade.Relativamente ao documento em siesclarecer as metas a atingir e congregueoptou-se pelo formato que se considerouesforços e vontades no sentido de construirser mais funcional e mais encorajador dauma escola onde todos se revejam.consulta, apresentando-se por este motivogrande número de elementos enquadrados emtabelas.Espera-seassimqueopresentetrabalho, resultante da reflexão e do diálogoII - Princípios Orientadores e Finalidades EducativasConstruir um projecto de escola , no processo de construção os e valores aconteceu a par comaacçãodosdiferentesaexplicitaçãodeos princípios e valores que intervenientes, encontrando uma plataformaoutrasinfluenciandocomum quanto ao ideal de educação a seguir.determinantemente a definição de objectivosColoca-se assim em evidência a concepção dea alcançar, mas sendo também influenciadaeducação que tem a comunidade educativa,pelo confronto com a realidade analisada.contribuindo para a criação de uma identidadeOs princípios que aqui se explicitamprópria da escola. E saber que escolasurgem do consignado na legislação quequeremos ser, que escola queremos construir,enquadra a instituição escolar em Portugal,é essencial para gerir e dirigir os processos decom especial relevo para a Lei de Bases domudança que cada vez mais se impõem a estasistema Educativo, pois não faria sentido queinstituição.a definição dos princípios e valores quedosorientarão as opções a tomar se fizesse àprincípios orientadores da acção educativa,margem do estabelecido pelo Estado comonograndes finalidades da o,antesdacaracterização da realidade da escola e da1 - Definição dos Princípios Orientadores da Acção Educativa

. Contribuir para a consciencialização do. Assegurar a igualdade de oportunidadespatrimónio cultural português, num contextopara todos, independentemente do meio deuniversalista, e da crescente interdependênciaproveniência social e cultural, de religiões,e necessárias solidariedade e tolerância entrepolíticas ou de etnias.os povos e culturas. Desenvolver a capacidade para o trabalho,. Contribuir para a realização do educando,com base numa sólida formação geral, umaatravésdaformação específica para a ocupação de umpersonalidade, da formação do carácter e dalugar na vida activa que permita ao indivíduocidadania, preparando-o para uma reflexãoprestar o seu contributo ao progresso daconscientesociedade, em consonância com os s,estéticos, cívicos e morais e proporcionando-interesses, capacidades e vocação.lhe um equilibrado desenvolvimento físico. Assegurar o direito à diferença, no respeitodemocráticos, promovendo a participaçãopelasprojectosna definição de orientações pedagógicas deindividuais da existência, bem como datodos os intervenientes no processo educativo,consideração e valorização dos diferentesem especial dos alunos, dos docentes e dasvalores roespíritoeaprática2- Definição das Finalidades Educativas do 3º Ciclo do Ensino Básico. Assegurar uma formação geral comum. Proporcionar o desenvolvimento físicoatodos,comàdescobertaee motor, valorizar as actividades manuaisseusinteressesee promover a educação artística, de modoaptidões, capacidade de raciocínio, memóriaa sensibilizar para as diversas formas dee espírito crítico, criatividade, sentido estéticoexpressão estética, detectando e estimulandoe moral, promovendo a realização individualaptidões nesses domínios.em harmonia com os valores da solidariedade. Apetrechar o aluno de conhecimentossocial.basilares que possibilitem o prosseguimento. Assegurar o equilíbrio entre o saber e odesaber fazer, proporcionando uma articulaçãoprofissional, tendo em vista a sua integraçãoconstante entre a cultura escolar e a realidadefutura na vida activa e a sua osestudosouoacessoaformação

.Proporcionarexperiências. Criar condições para a promoção do sucessofavorecedoras da sua maturidade cívica eescolar, educativo e pessoal a todos os alunos,sócio-afectiva, desenvolvendo neles hábitosfomentando o gosto por uma constantee atitudes positivos de relação e cooperação,actualização de conhecimentos.e da sua autonomia, com vista à formação. Garantir a articulação, a coerência ncialidadeprogressivaentreosdemocraticamente intervenientes na vidaciclos anteriores do Ensino Básico e osocial.Ensino Secundário, visando a realização de. Assegurar aos alunos com necessidadesaprendizagens significativas e a formaçãoeducativas específicas, devidas a deficiênciasintegral dos alunos, na perspectiva defísicas e mentais, condições adequadas ao seuarticular, consolidar e contextualizar osdesenvolvimento e pleno aproveitamento dassaberes.suas capacidades. Adequar as estratégias de desenvolvimento. Participar no processo de informação edo currículo nacional ao contexto da Escola,orientação educacionais em articulação comdefinidas num projecto curricular de escola,as famílias.que vise adequar aquele currículo ao contextode cada turma.3 - Definição das Finalidades Educativas do Ensino Secundário. Assegurar o desenvolvimento do raciocínio,componentes curriculares.da reflexão crítica e da curiosidade científica,. Formar jovens interessados na resolução debem como o aprofundamento de saberesproblemas comuns à sociedade actual, a partirhumanísticos, artísticos, científicos e técnicos,da análise da realidade concreta da vida, noque constituam um suporte sólido para aapreço pelos valores permanentes, universaisinserção dos jovens na vida activa ou parae humanos.o prosseguimento de estudos, articulando aorganização e gestão do curriculum com ociclo de escolaridade anterior, com as outrasformações de nível secundário e com o ensinosuperior. Facultar contactos e experiências com omundo do trabalho, fortalecendo a ligaçãoda escola ao meio, favorecendo assim aformação profissional dos jovens e a suaintegração na vida activa. Promover a transversalidade da educaçãopara a cidadania e da valorização da línguae da cultura portuguesas em todas as. Valorizar as aprendizagens experimentaisnasdiferentesáreasedisciplinas,

promovendo a articulação das componentespromovam a igualdade de oportunidades eteórica e prática.de condições de sucesso escolar, pessoal e. Criar hábitos de trabalho, individual eem grupo, valorizando o rigor, o método,a abertura de espírito, a sensibilidade, adisponibilidade e a adaptação às constantesprofissional, clarificando as exigências quantoàs aprendizagens cruciais e aos modos comoas mesmas se processam, e integrando naoferta curricular da Escola experiências deaprendizagem diversificadas, nomeadamentemudanças do mundo moderno.mais espaços de efectivo envolvimento dos. Combater situações de exclusão escolaresocial,atravésdemecanismosalunos e actividades de apoio ao estudo.queIII – Caracterização da EscolaA Escola Secundária Dr. AntónioComumaprocuracrescenteaoGranjo iniciou a sua actividade no ano delongo dos últimos anos, a Escola Secundária1987 sob a designação de Escola SecundáriaDr. António Granjo inclui na sua ofertanº3, tendo a sua construção sido integradaformativa o 3º Ciclo do Ensino Básico e onum plano nacional de reestruturação da redeEnsino Secundário, com maior expressãode estabelecimentos públicos de educação,deste último por necessidade de organizaçãoque procurou dar resposta ao crescimentoda rede escolar do concelho. Com a actualacentuado da população escolar resultante dareestruturação do Ensino Secundário, a Escolademocratização do ensino.oferece os cursos Científico-humanísticosSantade Ciências e Tecnologias, Ciências SociaisMaria Maior, a noroeste da cidade dee Humanas e Artes Visuais, bem como osChaves, começou por servir uma populaçãoCursos Tecnológicos de Informática e deessencialmente rural, o que, com o passarOrdenamento do Território e Ambiente,dos anos, se tem vindo a diluir, sendo adando-se assim continuidade, genericamente,escola frequentada, desde há algum tempo,à oferta formativa existente , por alunos oriundos dasO corpo docente, constituído poraldeias do concelho de Chaves e de concelhoscerca de noventa professores, tem vindolimítrofes, bem como por alunos que residemprogressivamentenas diferentes zonas da cidade.considerar-se estável, uma vez que a maioriaafixar-se,podendodos professores pertence ao quadro da

escola. Também o quadro de pessoalperspectiva de mudança, procurar a melhorianão docente é estável, sendo no entanto deda qualidade da acção educativa realizada.referir a necessidade de todos os anos recorrercaminho que se pretende percorrer.à colocação de pessoal ao abrigo do programaocupacional do Centro de Emprego, uma vezque o número dos funcionários efectivos econtratados não é suficiente para fazer face àsEsta etapa da construção do ProjectoEducativo assume especial relevância, nãosó pelo volume de dados analisados, mastambém pelo envolvimento de diversosnecessidades sentidas.intervenientes na recolha e tratamento dosNo que respeita à estrutura física,mesmos.a escola é constituída por quatro pavilhõesprincipais, onde se situam as salas deaula e os diferentes serviços de apoio eadministrativos. Num quinto pavilhão situase a cozinha e o refeitório e num edifício maispequeno, onde funcionaram já os balneáriospara a Educação Física, existem, actualmente,salas de aula específicas para o Curso deArtes. A Escola dispõe ainda de um pavilhãogimnodesportivo e de um campo exterior deProcura-se no entanto evitar umadescrição exaustiva dos dados recolhidos,no sentido de não deturpar a essência dotrabalho aqui apresentado, já que, como foireferido atrás, esta fase assume um carácterinstrumental relativamente à identificação dasáreas de sucesso e de fragilidade, bem comoem relação à definição das linhas gerais deactuação.Assim sendo, indica-se sumariamentejogos.Feitaestabreveapresentaçãoda Escola torna-se necessário passar àcaracterizaçãodamesmaatravésdosa natureza dos dados analisados e traduz- -seem gráficos aqueles que foram consideradosmais relevantes para a caracterização darealidadeindicadores analisados.daescola,reconhecendo-seocarácter subjectivo da escolha er e interpretar a realidade para, numa1 - Recolha e tratamento de staapreocupaçãoemprocurardeobter dados objectivos e quantificáveis queinformações que é possível recolher, foipossibilitassem uma análise o mais rigorosaamultiplicidade

possível. Sendo necessário confinar noembora nalguns aspectos se tivessem tidotempo a pesquisa feita, definiram-se os trêsem consideração experiências e projectosúltimos anos lectivos (2002/2003, 2003/2004desenvolvidos no presente ano lectivo.e 2004/2005) como período de referência,de Participação dos pais etratamento e de análise dados recolhidos nosencarregados de educaçãoseguintes âmbitos:na vida da Escola.Assim sendo,foramalvoCaracterização da populaçãodiscente; Resultados escolares; Apoios educativos; Acção disciplinar; Níveis de insucesso por áreadisciplinar; Caracterizaçãodopessoaldocente;Funcionamento dasestruturas de gestão, decoordenação pedagógica ede articulação curricular; Distribuiçãodoserviçodocente; Caracterização do pessoalnão docente;

2 - Apresentação de dadosApresentam-se de seguida alguns dos dados recolhidos, dando-se especial relevo aosresultados escolares.2.1 – Caracterização da população discente e resultados escolares – 3ºCiclo do Ensino BásicoTotal de alunos por ano de �2002-20039º2003-20042004-2005Fig. 1 – Variação do número de alunosAlunos com 004-2005Fig. 2 – Variação do número de alunos com necessidades educativas especiais

Média de alunos repetentes por turma54,543,532,521,510,504,333,6732,33 -2005Fig. 3 – Número médio de alunos repetentes por turmaAlunos subsidiados45%40%35%30%25%20%15%10%5%0%Escalão A Escalão B Escalão A Escalão B Escalão A Escalão B7º8º2002-20032003-20049º2004-2005Fig. 4 – Percentagem de alunos subsidiadosAlunos com transporte 20042004-2005

Fig. 5 – Percentagem de alunos que utilizou transporte escolarAlunos excluídos por 4-2005Fig. 6 – Número de alunos excluídos por faltasMédia de faltas injustificadas por aluno e por 40,4650,507º8º2002-20039º2003-20042004-2005Fig. 7 – Número médio de faltas injustificadas por aluno e por disciplinaAlunos que transitaram sem níveis negativos80%70%60%50%70%62%58% 3-20049º2004-2005Fig. 8 – Percentagem de alunos que transitou sem níveis negativos

30%Alunos que transitaram com mais de 2 níveis negativos26%25%25%24%20%16% 004-2005Fig. 9 – Percentagem de alunos que transitou com mais de dois níveis negativosTaxa de retenção - 3º ,4%0%7º8º2002-20039º2003-20042004-2005Fig. 10. – Taxa de retenção por ano de escolaridade2.2 – Caracterização da população discente e resultados escolares – Ensino SecundárioTotal de alunos por ano de escolaridade250200193 187180170141150120118135 13410050010º2002-200311º2003-200412º2004-2005

Fig. 11 – Variação do número de alunosAlunos com 4-2005Fig. 12 – Variação do número de alunos com necessidades educativas especiaisMédia de alunos repetentes por -200312º2003-20042004-2005Fig. 13 – Número médio de alunos repetentes por turmaAlunos subsidiados25%20%15%10%5%0%Escalão AEscalão BEscalão A10ºEscalão BEscalão A11º2002-20032003-2004Fig. 14 – Percentagem de alunos subsidiados12º2004-2005Escalão B

Alunos com transporte 0%25%20%15%10%5%0%Fig. 15 – Percentagem de alunos que utilizou transporte escolarAlunos excluídos por faltas ou com anulação de 04-2005Fig. 16 – Percentagem de alunos excluídos por faltas / com anulação da matrículaMédia de faltas injustificadas por aluno e por 0,5010º2002-200311º2003-200412º2004-2005Fig. 17 – Número médio de faltas injustificadas por aluno e por disciplina

Alunos que transitaram sem níveis Fig. 18 – Percentagem de alunos que transitou sem níveis negativosAlunos que transitaram com 1 ou 2 níveis inferiores a 03-200410º2004-200511ºFig. 19 – Percentagem de alunos que transitou com um ou dois níveis inferiores a 8Taxa de retenção - Ensino %8,3%10%0%2002-20032003-200410º2004-200511ºFig. 20 – Taxa de retenção por ano de escolaridade

2.3 – Níveis de insucesso por disciplinaPortuguês BLíngua 049º10º2004-200511ºFig 21 – Variação dos níveis de insucesso nas disciplinas de Língua Portuguesa e de Português BFrancês IniciaçãoInglês 20047º2004-20058º9ºInglês ContinuaçãoFrancês Continuação - 3º 7º9º2004-20058º9ºInglês ContinuaçãoFrancês 0410º2004-200511º

Inglês ContinuaçãoFrancês º11º2004-200511ºFig. 22 –

a esta escola na véspera de cumprir o seu vigésimo aniversário. Pensar a escola que somos e a escola que queremos ser e delinear o trajecto a seguir, no sentido de melhorar a qualidade do serviço prestado, constituem o cerne do trabalho de elaboração de um projecto e

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