ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA PASTEURIZAÇÃO LENTA E

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ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA PASTEURIZAÇÃO LENTA ERÁPIDA SOBRE O TEOR DE VITAMINA C E FENÓLICOSTOTAIS NO NÉCTAR DE CAGAITA (Eugenia dysentericaDC.).Oliveira, F. L.1, Pinto, E. G.212Graduando em Tecnologia de Alimentos, IFGoiano- Campus MorrinhosProfessora Mestre do departamento de Alimentos, IFGoiano- Campus Morrinhos – CEP 75650-000- Morinhos,GO. E-mail: ellen.godinho@ifgoiano.edu.br)RESUMO: No cerrado brasileiro é encontrado várias cagaiteira, adaptada às condiçõesimpostas por este bioma, principalmente de sobreviver e produzir em solos muito pobres emnutrientes e em um regime de chuvas de baixa precipitação. A cagaita vem sendo bastanteexplorada devido seu potencial nutricional e para fabricação de diversos alimentos. O presentetrabalho objetivou desenvolvimento do néctar e estudar a influência do tratamento térmico:pasteurização lenta e pasteurização rápida sobre as características físico-química e químicadeste. Pode-se observar que a umidade, pH e fenólicos totais não tiveram diferenças pelosmétodos de pasteurização, portanto, o teor de sólidos solúveis e resíduos minerais forammaior na pasteurização rápida, entretanto o teor de vitamina C e acidez foram maiores napasteurização lenta. O néctar que foi submetido a pasteurização lenta teve uma redução menordo teor da vitamina C e o teor de fenólicos compostos não teve variação em ambaspasteurização.ABSTRACT: In the Brazilian cerrado is found several cagaiteira adapted to the conditions of thisbiome, mainly to survive and produce in very nutrient-poor soils and a system of low rainfall rains.The cagaita has been widely exploited due to their nutritional potential and for the manufacture ofvarious foods. This study aimed to development of nectar and study the influence of heat treatment:pasteurization and rapid pasteurization on the physico-chemical characteristics and chemistry of this.It can be seen that moisture, pH and total phenolics were not different by pasteurization methods,therefore, the soluble solids content and mineral residues were higher in quick pasteurization,however, the vitamin C content and acidity were highest in the pasteurization. The nectar wassubjected to pasteurization had a smaller reduction in the content of vitamin C and phenolic contentshowed no change in both pasteurization.PALAVRAS-CHAVE: Propriedades físico-química, tratamento térmico, fruto do cerrado.KEYWORDS: Physicochemical properties, heat treatment. cerrado fruit1. INTRODUÇÃOO Cerrado brasileiro abrange cerca de dois milhões de quilômetros quadrados e se estendepor 13 estados no interior do Brasil , representando 25% do país. A cagaiteira é uma planta nativa do

cerrado brasileiro, adaptada às condições este bioma, principalmente de sobreviver e produzir emsolos muito pobres em nutrientes e em um regime de chuvas com um período acentuado de baixaprecipitação. Os frutos são apreciados ao natural e utilizados nos mais diversos tipos de alimentosprocessados (SOUZA et al.,2013). O fruto da cagaita tem formato globoso e levemente achatado, ecasca fina de coloração amarelo-claro. A polpa da cagaita, que corresponde a aproximadamente 90%do peso do fruto, é bastante suculenta com sabor levemente ácido. A polpa da cagaita é rica emvitamina C e folatos, apresenta baixos teores de carotenoides, proteínas, carboidratos, lipídios e cinzas(CARDOSO et al., 2011).A cagaita vem sendo bastante explorada pelas famílias residentes no cerrado, devidoseu alto potencial tecnológica e devido o desenvolvimento de produtos como néctar, geleia elicores, podendo representar alternativa econômica, social e nutricional (BEDETTI et al.,2013).A cagaita pode ser utilizada na fabricação de diversos produtos. No entanto, devidoàs suas características químicas, como pH ácido, baixa acidez titulável e elevada umidade(CARDOSO et al., 2011), o fruto mostra-se apto ao desenvolvimento de bebidas,especialmente o néctar. O termo néctar é usado para bebida não fermentada, destinada aoconsumo direto, obtida a partir da diluição em água potável da parte comestível da fruta, oudo seu extrato, e de açúcares (BRASIL, 2009).A abordagem da Instrução Normativa Nº 12, de 4 de setembro de 2003, o néctar temque possuir a quantidade mínima de polpa de uma determinada fruta não tenha sido fixada emRegulamento Técnico específico deve conter no mínimo 30% (m/m) da respectiva polpa,lembrando o caso de fruta com acidez ou conteúdo de polpa muito elevado ou sabor muitoforte e, neste caso, o conteúdo de polpa não deve ser inferior a 20% (m/m) (BRASIL, 2003).A legislação brasileira permite dois tipos de pasteurização, a pasteurização rápida,realizada a temperaturas entre 72 e 75 C por 15 a 20 s, e a pasteurização lenta, entre 62 e 65 C durante 30 min.Diante da ausência de informações na literatura científica referentes a influência dapasteurização lenta e rápida sobre o néctar de cagaita, visou-se contribuir sobre o tratamentotérmico, para a ampliação de dados a respeito da agregação de valor e de informação sobre ainfluência no teor de vitamina C e fenólicos totais de produtos sobre estes tratamento térmico.O presente trabalho teve por objetivo avaliar a eficiência entre as pasteurização lenta epasteurização rápida no teor de vitamina C e fenólicos totais do néctar de cagaita.2. MATERIAL E MÉTODOSO estudo foi realizado no Laboratório de Agroindústria do Instituto Federal GoianoCampus Morrinhos.Os frutos da cagaita foram adquiridos no município de Guarda-Mor(MG). A polpa da cagaitaforam extraídas manualmente e congeladas a -18 C, para posterior análises.2.1 Formulação do NéctarPara a formulação do néctar, foram utilizadas 37,5% de polpa de cagaita; 52,5% deágua mineral e 10% de sacarose comercial e homogeneizou-se em processador doméstico.Após o preparo, o néctar foi armazenado em garrafas de plásticos de polietileno para posteriorpasteurização.

O néctar formulado foi submetido as pasteurizações: lenta (65 C/30min) e rápida (7275 C/ 15s), a pasteurização foi realizada em banho-maria e resfriamento em banho com gelo.2.2 Análises Físico-químicas e químicasForam realizadas as seguintes análises físico-química na polpa e no néctar de cagaitacom três repetições: pH (em potenciômetro) 017/IV, sólidos solúveis totais (em refratômetro)315/IV, vitamina C com Iodato de Potássio, acidez total titulável, cinzas 018/IV, segundoAdolf Lutz (2004), o ratio foi calculado pela razão entre o teor de sólidos solúveis totais e aacidez total 316/IV, e fenólicos através da metodologia descrita por Swain; Hills (1959); ofiltrado final de cada extrato, tomou-se 0,5mL em tubo de ensaio e adicionaram-se 8mL deagua destilada e 0,5mL do reagente Folin Ciocalteau. A solução foi homogeneizada e, após 3min, acrescentou-se 1mL de solução saturada de NaCO3. Decorrida foram realizadas asleituras das absorbâncias em espectrofotômetro 720 nm. Utilizou-se como padrão o ácidogálico para construir uma curva de calibração. A partir da equação da reta obtida na curva dográfico do padrão ácido gálico, realizou-se o cálculo do teor de fenólicos.3. RESULTADOS E DISCUSSÃOOs valores encontrados por vitamina C, ficaram próximos aos encontrados porCardoso et al. (2011), que encontraram 34,11mg/100g, mas os valores de resíduo mineral foisuperior neste trabalho ao encontrado (0,18) por este mesmo autor.Duarte et al.(2015), encontraram valores superiores de acidez titulável na cagaita innatura 4,19, portanto, Santos et al.(2012), encontraram valores inferiores ao de Duarte et al.(2015) e superior ao encontrado neste trabalho, isso pode ter ocorrido pela solo da região.Tabela 1. Teores médios de umidade, pH, sólidos solúveis totais, acidez titulável, resíduomineral fixo, vitamina C e compostos fenólicos totais na polpa de cagaita.Polpa In natura88,9 0,002*Umidade (% b.u)3,7 0,044pH10 0,000SST ( Brix)0,1038 0,023Acidez (% de ácido cítrico)96,34Ratio (º Brix/Acidez)1,1257 0,033Resíduo mineral fixo (%)32,13504 4,716Vitamina C (mg/100g)0,414531 0,000Fenólicos (mg de AGE/100mg)* Desvio-padrãoA umidade apresentada neste valor é inferior ao encontrado por Silva et al. (2008), queencontraram 94,34%, mas ficou próxima a encontrada por Camilo et al.(2014), queencontraram o valor mínimo de 88,87%, isso pode ter deferido do primeiro autor devido acagaita usada neste trabalho ter sido congelada antes de se realizar as análises.Entretanto, o valor do pH deferiu ao encontrado por Camilo et al.(2014), queencontraram valores inferiores ao encontrado neste trabalho, no entanto o valor de sólidossolúveis totais ficaram próximos ao encontrado neste trabalho. Do ponto de vista comercial,

tanto para consumo in natura como para o processamento industrial, são preferidos os frutoscom teores de sólidos solúveis totais mais elevados.Tabela 2. Teores médios de umidade, pH, sólidos solúveis totais, acidez titulável, resíduomineral fixo, vitamina C e compostos fenólicos totais no néctar de cagaita.Néctar pasteurizaçãoNéctar pasteurizaçãolentarápida88,55 0,00188,25 0,003Umidade (% b.u)3,5 03,5 0pH13,4 0,26614 0,088SST ( Brix)0,3724 0,0160,306 0,17Acidez (% de ácido cítrico)36,2145,75Ratio (º Brix/Acidez)0,1845 0,110,335 0,10Resíduomineral fixo (%)11,42 3,079,53 0,367VitaminaC(mg/100g)0,414531 00,414531 0Fenólicos (mg deAGE/100mg)* Desvio padrãoA umidade e o pH apresentada no néctar de cagaita ficou próxima a encontrada porBedetti et al. (2013), no néctar de cagaita. A umidade e o pH não apresentou diferença entreos método de pasteurização lenta e rápida.Entretanto, da pasteurização rápida para a pasteurização lenta ocorreu uma redução doteor de sólidos solúveis totais, isso pode ter ocorrido devido ao tempo que foi exposto nobanho-maria. O teor do resíduo mineral fixo foi próximo ao também encontrado por Bedetti(2008) 0,28 para a pasteurização rápida entretanto para pasteurização lenta este valor foiinferior, com isso pode-se observar que na pasteurização lenta a redução do teor do resíduomineral fixo.Na análise do teor de vitamina C, observou que ocorreu um declínio da fruta in naturapara o néctar, o que já era esperado devido a temperatura degradar a vitamina C, portantopode-se observar que houve uma maior preservação da vitamina C na pasteurização lenta doque na pasteurização rápida, o que não era esperado, pois pela literatura a pasteurizaçãorápida preserva mais as propriedades do alimento. O teor dos compostos fenólicos totaisencontrados por Rocha et al. (2011), se difere ao encontrado neste trabalho, isso pode terocorrido devido a metodologia usada.Sendo que Figueira et al.(2010), acharam para o néctar de laranja o ratio de 18,55 a27,17 dependendo das formulações, porém no néctar de cagaita foram encontrados valoresacima, portanto pode-se observar que o ratio foi maior na pasteurização rápida, com isso épreservado o sabor adocicado. O ratio interfere diretamente no consumo in natura do fruto,pois apresentam maior teor de sólidos solúveis e menor teor de acidez, sendo, portanto, maisadocicados e menos ácidos. Para frutos destinados à indústria, é preferível maior rendimentode suco com alto teor de sólidos solúveis. Altos teores de ácidos no suco revelam umacaracterística importante para o processamento, pois frutos com elevada acidez conferem umadiminuição na adição de acidificantes no suco (CAMILO et al.,2014).

4. CONCLUSÃOA cagaita obtida no cerrado mineiro, está dentro dos padrões estudada por outrosautores.O desenvolvimento do néctar ficou dentro da Instrução Normativa Nº 12, de 4 desetembro de 2003.O néctar processado a pasteurização lenta teve uma redução menor do teor da vitamina C e oteor de fenólicos compostos não teve variação em ambas pasteurização.O néctar de cagaita apresenta potencial tecnológico, podendo ser produzido,consumido e produzido por população nativas do cerrado.REFERÊNCIABedetti, S. F., Cardoso, L. M., Santos, P. R. G., Dantas, M. I. S., Pinheiro-Sant’ana, H. M.Néctar de cagaita (eugenia dysenterica dc.): desenvolvimento, caracterização microbiológica,sensorial, química e estudo da estabilidade. B.CEPPA, Curitiba, v. 31, n.1, p. 125-138,2013. Disponível em: http://dx.doi.org/10.5380/cep.v31i1.32709BRASIL. Ministério da Agricultura. Decreto n 6871, de 4 de junho de 2009. Dispõe sobre apadronização, a classificação, o registro, a inspeção e a fiscalização da produção e docomércio de bebidas. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 04de junho de 2009.BRASIL. Ministério da Agricultura. Instrução Normativa nº 12, de 4 de setembro de 2003. Dispõesobre o regulamento técnico para Fixação dos Padrões de Identidade e Qualidade Gerais para SucoTropical. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 09 de setembro de 2003.CAMILO, Y. M. V., SOUZA, E. R. B., VERA, R., NAVES, R. V. Caracterização de frutos e seleçãode progênies de cagaiteiras (Eugenia dysenterica DC.). Científica, Jaboticabal, v.42, n.1, p.1–10,2014. Disponível em: 0Cardoso, L. M., Martino, H. S. D., Moreira, A. V. B., Ribeiro, S. M. R., Pinheiro-Sant’ana, H.M. Cagaita (Eugenia dysenterica DC.) of the Cerrado of Minas Gerais, Brazil: Physical andchemical characterization, carotenoids and vitamins. Food Research International, v. 44, p.2151–2154, 2011. Disponível em: doi:10.1016/j.foodres.2011.03.005Duarte, E. L., Rodrigues, K. G., Oliveira, K. B., Andrade, R. M., Carlos, A. L. Caracterização físicoquímica de frutos do cerrado liofilizados. 5º Simpósio de Segurança Alimentar: Alimentação balhosversaofinal/SAL442.pdf.Figueira, R., Nogueira, A. M. P., Venturini Filho, W. G., Ducatti, C., Queiroz, E. C., Pereira,A. G. S. Análise físico-química e legalidade em bebidas de laranja. Alim. Nutr., tos/article/viewFile/1041/a13v21n2.pdInstituto Adolfo Lutz. Métodos físico-químicos para análise de alimentos.4.ed. São Paulo: InstitutoAdolfo Lutz, 2004.Rocha, W. S., Lopes, R. M., Silva, D. B., Viera, R. F., Silva, J. S., agostini-Costa, T.S.Compostos fenólicos totais e taninos condensados em frutas nativas do cerrado. Rev. Bras.Frutic., Jaboticabal - SP, v. 33, n. 4, p. 1215-1221, 2011. Disponível em:http://www.scielo.br/pdf/rbf/v33n4/v33n4a21.

Silva, M. R., Lacerda, D. B. C. L., Santos, G. G., Martins, D. M, O. Caracterização química de frutosnativos do cerrado. Ciência Rural, Santa Maria, v.38, n.6, p.1790-1793, 0051.Souza, E. R. B., Naves, R. V. Oliveira, M. F. Início da produção de frutos de cagaiteira(eugenia dysenterica dc) implantada em Goiânia, Goiás. Rev. Bras. Frutic., Jaboticabal - ww.scielo.br/pdf/rbf/v35n3/a30v35n3.pdfSwain, T.; Hillis, W.E. The phenolic constituents of prunus domestica. The quantitative analysis ofphenolic constituents. J. Sci. Food Agric., v. 10, p. 63-68. (1959)

do teor da vitamina C e o teor de fenólicos compostos não teve variação em ambas pasteurização. ABSTRACT: In the Brazilian cerrado is found several cagaiteira adapted to the conditions of this biome, mainly to survive and produce in ver

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